Informações da Disciplina

 Preparar para impressão 

Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
 
Lingüística
 
Disciplina: FLL0338 - Língua Não Indoeuropéia II
Non Indo-European languages II

Créditos Aula: 2
Créditos Trabalho: 1
Carga Horária Total: 60 h ( Práticas como Componentes Curriculares = 20 h )
Tipo: Semestral
Ativação: 15/07/2018 Desativação:

Objetivos
Língua Africana: Proporcionar ao estudante o conhecimento das estruturas fonológicas e morfossintáticas das línguas africanas, buscando examinar a contribuição que a descrição dessas línguas pode trazer para o esclarecimento de alguns problemas da linguística geral.
Língua Tupi: Proporcionar ao estudante o conhecimento das estruturas fonológicas e morfossintáticas das línguas Tupi (famílias Arikém, Aweti, Juruna, Mawé, Mondé, Munduruku, Puruborá, Ramarama, Tupari, e Tupi-Guarani), buscando examinar a contribuição que a descrição dessas línguas pode trazer para o esclarecimento de alguns problemas da linguística geral.
O curso de língua não indo-europeia contribui para a formação do futuro professor por meio de análises linguísticas e discussão de textos sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena, atendendo ao que determinam as leis 10639/2003 e 11645/2008, que tornam obrigatório o estudo desses conteúdos
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
10824683 - Alexander Yao Cobbinah
4867450 - Luciana Raccanello Storto
 
Programa Resumido
Classificação das línguas bantas; História dos estudos bantuístas; Elementos de fonologia e de morfologia das línguas bantas: morfologia nominal e verbal; Línguas africanas no Brasil: estudos sobre a presença de línguas africanas no Brasil.
 
 
 
Programa
Classificação das línguas bantas; História dos estudos bantuístas; Elementos de fonologia e de morfologia das línguas bantas: morfologia nominal e verbal; Línguas africanas no Brasil: estudos sobre a presença de línguas africanas no Brasil.
Língua Tupi:Classificação do Karitiana no conjunto das línguas Tupi;
Sistema fonológico e acento tonal do Karitiana, Morfologia verbal, concordância, sistema de Caso, movimento verbal, movimento QU-, relativização, focalização, passivização, classes de verbos intransitivos.
 
 
 
Avaliação
     
Método
Aulas expositivas; exercícios de aplicação e análise.
Critério
Provas escritas e exercícios de análise de dados lingüísticos.
Norma de Recuperação
A atividade de recuperação será feita, em data a ser definida pelo professor, mediante trabalho ou prova escrita, também a critério do professor da disciplina. Para a aprovação, o aluno deverá obter nota maior ou igual a 5,0 (cinco) nessa atividade.
 
Bibliografia
     
Bastin, Yvonne, André Coupez and Michael Mann, 1999. Continuity and Divergence in the Bantu Languages: perspectives from a lexicostatistic study. Tervuren: Musée royal d’Afrique Centrale.
Bleek, Wilhelm Heinrich Immanuel, 1862. A Comparative Grammar of South African Languages. Part 1, Phonology. London: Trübner.
Bleek, Wilhelm Heinrich Immanuel, 1869. A Comparative Grammar of South African Languages. Part 2, The Concord. London: Trübner.
Bresnan, Joan and Sam Mchombo (1987) Topic, pronoun, and agreement in Chichewa. Language 63:741-782.
Clements, George N. and John Goldsmith, eds., 1984, Autosegmental Studies in Bantu tone, Dordrecht : Foris.
Dixon, R.M.W., 1997. The rise and fall of languages. Cambridge: Cambridge University Press.
Doke, Clement, 1954. The Southern Bantu Languages. London: Oxford University Press for the International African Institute.
Givón, Talmy, 1972. Studies in ChiBemba and Bantu grammar. Studies in African Linguistics Suppl. 3.
Greenberg, Joseph H., 1972. Linguistic evidence regarding Bantu origins. Journal of African History 13, 189-216. Repr. in On Language: Selected writings of Joseph H. Greenberg, eds. Keith Denning and Suzanne Kemmer. Stanford, Cal.: Stanford University Press, 446-75.
Guthrie, Malcolm, 1948. The Classification of the Bantu Languages. London: Oxford University Press for the International African Institute.
Guthrie, Malcolm, 1967-71. Comparative Bantu. 4 vols. Farnborough: Gregg.
Hombert, Jean-Marie and Larry M. Hyman, eds., 1999, Bantu Historical Linguistics: theoretical and empirical perspectives, Stanford, Calif.: CSLI.
Hyman, Larry and Charles Kisseberth, eds., 1998, Theoretical Aspects of Bantu Tone, Stanford: CSLI.
Johnston, Sir Harry Hamilton, 1919/1922. A Comparative Study of the Bantu and Semi-Bantu Languages. 2 vols. Oxford: Clarendon.
Maho, Jouni, 1999. A Comparative Study of Bantu Noun Classes. Göteborg: Acta Universitatis Gothoburgensis.
Marten, Lutz, 2006, Bantu classification, Bantu trees and phylogenetic methods. In Peter Foster and Colin Renfrew, eds., Phylogenetic Methods and the Prehistory of Languages, Cambridge: McDonald Institute for Archaeological Research, 43-55.
Meeussen, A.E., 1967. Bantu grammatical reconstructions. Africana Linguistica 3, 79-121.
Meinhof, Carl, 1932. Introduction to the phonology of the Bantu languages. Transl. by N. van Warmelo. Berlin: Reimer.
Nurse, Derek and Gérard Philippson, 2003. Towards a historical classification of the Bantu languages. In Derek Nurse and Gérard Philippson, eds., The Bantu Languages. London:
Said, Edward, 1978, Orientalism, London: Penguin.
Schadeberg, Thilo, 2003. Historical linguistics, in The Bantu Languages, eds. Derek Nurse and Gérard Philippson. London: Routledge, 143-63.
Vansina, Jan, 1990. Paths in the Rainforests: Toward a History of Political Tradition in Equatorial Africa. London: James Currey.
Zeller, Jochen, 2004, Relative clause formation in the Bantu languages of South Africa, Southern African Linguistics and Applied Language Studies 22: 75-93.
Zeller, Jochen, 2006, On the relation between noun prefixes and grammaticalization in Nguni relative clauses, Studia Linguistica 60: 220-249.
Internet
Bantu Lexical Reconstructions 3: http://linguistics.africamuseum.be/BLR3.html.
Jouni Maho’s web resources for Bantu languages: http://www.africanlanguages.org/
http://sil.org/ethnologue
CONSELHO DA EUROPA (2001). Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas - Aprendizagem, ensino, avaliação. Porto, Edições ASA, 2001.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO (1999). Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio – Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais – Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental – Língua Estrangeira. Brasília: Imprensa Oficial.
 

Clique para consultar os requisitos para FLL0338

Clique para consultar o oferecimento para FLL0338

Créditos | Fale conosco
© 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP