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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
 
Lingüística
 
Disciplina: FLL1028 - Linguística Clínica
Clinical Linguistics

Créditos Aula: 2
Créditos Trabalho: 1
Carga Horária Total: 60 h ( Estágio: 60 h )
Tipo: Semestral
Ativação: 01/01/2021 Desativação:

Objetivos
1. Introduzir o aluno de graduação nos estudos da Linguística Clínica em suas possibilidades de pesquisa e atuação;
2. Apresentar ao aluno as possibilidades de interface entre Linguística e as diversas áreas da Saúde que atuam em linguagem; 
3. Discutir questões relacionadas ao processamento típico e atípico da linguagem em línguas orais e línguas de sinais.  
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
2982240 - Felipe Venâncio Barbosa
 
Programa Resumido
A Linguística Clínica como área de atuação e pesquisa e os desdobramentos práticos da atuação do linguista como suporte aos profissionais da área da saúde.
 
 
 
Programa
1. O escopo da Linguística Clínica: aspectos teóricos e legais
2. O processamento da linguagem
3. Epidemiologia e Etiologia dos distúrbios da comunicação humana
4. Pesquisas em Avaliação da Linguagem
5. Pesquisas em Intervenção em Linguagem
6. Transtornos do Nível Fonético e Fonológico
7. Transtornos do Nível Lexical
8. Transtornos do Nível Sintático
9. Transtornos do Nível Pragmático
10. Transtornos da Linguagem Escrita
 
 
 
Avaliação
     
Método
1. aulas teóricas; 2. discussão de textos; 3. discussão de casos; 4. atividades práticas; 5. análise de dados.
Critério
Trabalho final com tema a ser definido em acordo com o professor.
Norma de Recuperação
A atividade de recuperação será feita, em data a ser definida pelo professor, mediante trabalho ou prova escrita, também a critério do professor da disciplina. Para a aprovação, o aluno deverá obter nota maior ou igual a 5,0 (cinco) nessa atividade.
 
Bibliografia
     
Armonia, AC et al . Relação entre vocabulário receptivo e expressivo em crianças com transtorno específico do desenvolvimento da fala e da linguagem. Rev. CEFAC,  São Paulo ,  v. 17, n. 3, p. 759-765,  June  2015 
Atkinson, J; Marshall, J; Tracker, A; Woll, B. When Sign Language Breaks Down: deaf people’s access to language therapy in the UK. Deaf Worlds, Gloucester; 18 (1) :21-9. 2002.
Atkinson, J; Marshall, J; Woll, B; Thacher, A. Testing Comprehension Abilities in Users of British Sign Language following CVA. Brain and Language. Aug. ; 94 (22). 2005.
Baptista, MGG; Novaes, BCAC; Favero, ML. Epidemiologia dos distúrbios de comunicação na infância em clínica foniátrica. Braz. j. otorhinolaryngol.,  São Paulo ,  v. 81, n. 4, p. 368-373,  Aug.  2015 .
Barbosa, FV; Lichtig, I. Abordagem Bilíngüe na Terapia Fonoaudiológica de Surdos. In: Fernandes FDM, Mendes BCA, Navas ALPGP.Tratado de Fonoaudiologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009. p. 219-210.
Barbosa, FV; Lichtig, I. Protocolo do Perfil das Habilidades Comunicativas de Crianças Surdas. Revista de Estudos da Linguagem, no.22. 2014.
Ceron, MI; Pagliarin, KC; Keske-soares, M. Advances in the treatment of children with phonological disorders. Int. Arch. Otorhinolaryngol. 2013;17(2):189-195
Cormier, K; Schembri, A; Vinson, D; Orfanidou, E. First Language Acquisition Differs from Second Language Acquisition in Prelingually Deaf Signers: evidence from sensitivity to grammaticality judgement in British Sign Language. Cognition, Elsevier, no. 124, 2012.
Cummings, L. Clinical Linguistics: a primer. International Journal of Language Studies. 7 (2), 2013, p.1-30

Rad, DS. A review on adult pragmatic assessments. Iran Journal of Neurology, 13(3), 2014, p.113-118. 
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Silva, MC; Avila, CRB. Influência do transtorno fonológico sobre os transtornos de leitura e da escrita. Audiol., Commun. Res., São Paulo, v. 18, n. 3, p. 203-212,  2013 .

Takiuchi, N; Lopes, DMB. Relações entre maturidade simbólica e desenvolvimento lingüístico em crianças com distúrbios específicos de desenvolvimento da linguagem. 2006.Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.

Woll, B; Morgan, G. Language Impairments in the Development of Sign: do they reside in a specific modality or are they modality-independent deficits? Bilingualism, Language & Cognition, no.15. 2012.

Wulfeck, B; Bates, E; Juarez, L; et al. Pragmatics in aphasia: crosslinguistic evidence. Lang Speech. 1989;32 
 

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