1. Familiarizar estudantes de de graduação com alguns dos temas mais relevantes do campo da segurança internacional, inclusive os temas tradicionai;2. Introduzir e discutir as orientações teóricas que tem norteado os debates no campo da segurança internacional;3. Mostrar e discutir os principais processos e atores em curso no campo da segurança internacional;4. Discutir uma bibliografia relevante e atualizada dos estudos contemporâneos de segurança internacional
A disciplina das relações internacionais tem sido uma das que mais se sofisticaram do ponto de vista teórico-metodológico nos últimos vinte anos. E o campo da segurança internacional acompanhou essa sofisticação e modernização dentre das sub-áreas da política internacional. Novas temáticas sejam elas de natureza sociológica, de direitos humanos ou de ordem metodológico e ontológico foram acrescidas a enfoques tradicionais baseadas no poder e nos interesses dos Estados. Esta disciplina discute as continuidades e pressões que se operaram na noção de segurança internacional e como esse campo se problematizou com a introdução de novos temas, novos atores e novos enfoques teórico-metodológicos.
A disciplina das relações internacionais tem sido uma das que mais se sofisticaram do ponto de vista teórico-metodológico nos últimos vinte anos. E o campo da segurança internacional acompanhou essa sofisticação e modernização dentre das sub-áreas da política internacional. Novas temáticas sejam elas de natureza sociológica, de direitos humanos ou de ordem metodológico e ontológico foram acrescidas a enfoques tradicionais baseadas no poder e nos interesses dos Estados. Esta disciplina discute as continuidades e pressões que se operaram na noção de segurança internacional e como esse campo se problematizou com a introdução de novos temas, novos atores e novos enfoques teórico-metodológicos. Dentre os pontos da ementa podemos numerar os seguintes1. Os estudos clássicos ou estratégicos2. O dilema de segurança 3. Concerto e segurança coletiva4. A ampliação do conceito de segurança internacional5. As novas dimensões e os novos setores de segurança6. O surgimento da Escola de Copenhagen7. As comunidades de segurança8. O impacto das normas nos sistemas de segurança (estudos liberais)9. Estudos teóricos críticos da segurança10. Peacekeeping no mundo contemporâneo e ajuda humanitária11. Estudos sobre ameaças nucleares12. Atores não estatais e segurança13. Privatização da segurança internacional
Arevalo, Javier R. “Contratistas civiles en operaciones expedicionarias. Problemas de seguridad y control para el mando militar”, Athena Intelligence Jornal, 3 (1): (febrero, 2008). 13-38. Booth, Ken . (2002). “World in collisions. Booth, Ken & Dunne, Tim (eds.). Worlds in Collision: Terror and the Future of Global Order. New York: Palgrave.Freedman, Lawrence. (2002) “New type of war”, Booth, Ken & Dunne, Tim (eds.). (2002).. Worlds in Collision: Terror and the Future of Global Order. New York: Palgrave.Cohen, M. & Maria. Kupçu. (2005). “Privatizing foreign policy”, World Policy Journal, Fall, 2005: 34-51.Cronin, A. K. (2004). “Behind the curve: globalization and international terrorism” , in, New global dangers . Brown, M; Coté , O; Lynn-Jones, S. & Miller, S. . (orgs) Changing dimensions of international security. Cambridge: MIT Press.Doyle, M & Sambanis, N. (2006). Making war & building peace. Princenton: Princeton University Press. Glaser, C. & Chaim, K. (2004).What is the offense-defense balance and can we measure it? In, Offense, defense and war. Brown, M; Coté, O; Lynn-Jones, S; Miller, (eds.)) Cambridge, Mass.: MIT Press Holmqvist, Caroline. (2005). “Private security companies: a case for regulation, SIPRI (policy paper, no. 9), (January, 2005).Jepperson, Wend, A & Katzenstein, P. (1996). “Norms, identity and culture in nationalsecurity. in Katzenstein, P (ed.) The culture of national security. Norms and identity inNew York:Columbia University Press.Jervis, Robert. (1982) “Security Regimes”, International Organization, 36(2), pp. 173-194. Jervis, Robert. “From balance to the concert”. A study of the international security cooperation”, World Politics 38(1), (October, 1985): 58-69. Keohane, Robert. (2007) “Political authority after intervention: gradations in sovereignty”, in: Holzgrefe, J.L & Keohane, R (eds.) . Humanitarian intervention: etical, legal and political dilemmas. Cambridge: Cambridge University Press.Kupchan, Ch. & Kupchan, C. (1998) “Promise of collective security”, in, Brown, Michael et al. Theories of war and peace. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, 1998. Part Iv International institutions, war and peace, in, Brown, Michael et al. Theories of war and peace. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press.Kydd, Andrrew and Walter, Barbara. “The strategies of the terrorism”, International Security, 31 (1), (summer, 2006), pp. 49-80. Terrific, Terry et al. Security studies today. United Kingdom, Polity Press. 1999,Schweller, R. (1995). “ Bandwagoning for profit: bringing the revisionist state back in”, in , The perils of the anarchy. Brown, M; Lynn-Jones, S; Miller, S (eds.). Singer, P. W. (2004) Corporate warriors: the rise of the privatized military industry and its ramifications for international security”, in, Brown, M; Coté , O; Lynn-Jones, S. & Miller, S. (Orgs) New global dangers . Changing dimensions of international security. Cambridge: MIT Press.Walt, S. (1990). The origins of the alliances. Ithaca and London: Cornell and London, pp. 17-49; 147-286. Weiss, T & Chopra, J. (1995). “Sovereignty under siege: from intervention to humanitarian space”, in: Beyond Wesphalia? States, sovereignty and international intervention. Baltimore: John Hopkins University Press.