Informações da Disciplina

 Preparar para impressão 

Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
 
Sociologia
 
Disciplina: FSL0540 - Tópicos Especiais de Sociologia da Educação
Special Topics in Sociology of Education

Créditos Aula: 4
Créditos Trabalho: 0
Carga Horária Total: 60 h
Tipo: Semestral
Ativação: 15/07/2016 Desativação:

Objetivos
Apresentar e discutir os trabalhos, atualmente em ampla expansão, da sociologia da educação
superior, explorando as contribuições teóricas e empíricas de vertentes que articulam a 
perspectiva sociológica de análise da educação com a sociologia das instituições, da ciência e
da tecnologia, dos intelectuais, da cultura e do poder.
Pretende-se que os alunos adquiram conhecimento teórico e empírico sobre um conjunto de 
problemas sociológicos fundamentais implicados nos estudos contemporâneos acerca
das transformações e das disputas em torno dos usos sociais do conhecimento, tornando-se
aptos a formular problemas de pesquisa que possam contribuir para as diversas linhas de 
investigação que compõem esse campo de estudos.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
84832 - Sylvia Gemignani Garcia
 
Programa Resumido
Apresentar e discutir os trabalhos, atualmente em ampla expansão, da sociologia da educação
superior, explorando as contribuições teóricas e empíricas de vertentes que articulam a 
perspectiva sociológica de análise da educação com a sociologia das instituições, da ciência e
da tecnologia, dos intelectuais, da cultura e do poder.
Pretende-se que os alunos adquiram conhecimento teórico e empírico sobre um conjunto de 
problemas sociológicos fundamentais implicados nos estudos contemporâneos acerca
das transformações e das disputas em torno dos usos sociais do conhecimento, tornando-se
aptos a formular problemas de pesquisa que possam contribuir para as diversas linhas de 
investigação que compõem esse campo de estudos.
 
 
 
Programa
Partindo da universidade como objeto empírico básico, capaz de iluminar as relações
contemporâneas entre conhecimento e sociedade, o programa permite apresentar de modo
amplo a história moderna da organização social da produção e difusão de conhecimento
especializado, assim como aprofundar temas específicos, sempre explorando problemas 
sociológicos fundamentais, notadamente as articulações entre estruturas, instituições e 
práticas sociais. 

Programa
1 Expansão e diferenciação dos sistemas institucionais de ensino e pesquisa
2 A universidade moderna 
3 Reprodução, produção e difusão do conhecimento (ensino, pesquisa e extensão)
4 Capacitação técnica, hierarquias culturais e classes sociais 
5 Políticas públicas e reformas universitárias
6 Dinâmicas globais e locais de mudança institucional
7 Organização institucional do trabalho e do governo acadêmico
8 Organização social do conhecimento e dos produtores de conhecimento
9 Intelectuais, cientistas e especialistas
10 Condições sociais da objetividade e da neutralidade da ciência
11 Conhecimento e modelos de desenvolvimento
12 Conhecimento e democracia
 
 
 
Avaliação
     
Método
Aulas expositivas e seminários apresentados pelos alunos.
Critério
Tanto nos seminários como na prova, a avaliação considera a estruturação da apresentação e da exposição escrita, o domínio do conteúdo dos textos estudados e da perspectiva sociológica de análise e o estilo e correção da linguagem escrita e falada.
Norma de Recuperação
A recuperação é destinada aos alunos que alcançaram a frequência (70%) e a nota (3,0) mínimas obrigatórias. A nota de recuperação será somada à nota final do período regular e dividida por 2 para a obtenção da média final. Data e formato da recuperação serão informados posteriormente.
 
Bibliografia
     
ABBOTT, A. The system of professions: An sssay on the division of expert labor. Chicago: University of Chicago Press, 1988. 
 ADORNO, S. Os aprendizes do poder: o bacharelismo liberal na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. 
ALTBACH, P. G. & BALÁN, J. (Eds). World class worldwide: transforming research universities in Asia and Latin America. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 2007. 
ALTBACH, P. G. et al. Trends in global higher education: tracking an academic revolution. World Conferecence on Higher Education, Unesco, 2009.
ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
ARONOWITZ, S. & GIROUX, H. Post modern education: politics, culture and social criticism. Minneapolis: University of Minneapolis Press, 1991.
BALANDIER, G. (Org.) O que avaliar quer dizer? Tradução A. P. Danesi. São Paulo: Fap-Unifesp. 2015.
BARNES, B. et al. Estudios sobre sociologia de la ciencia. Madrid: Alianza, 1980.
BEN-DAVID, J. Social factors in the origins of a new science: The case
 of psychology. American Sociological Review, 31, 4, p. 457-65, Aug. 1966.
_____. Introduction. Sociology of science. International Social Science Journal, 22, 1, p. 7-27, 1970. 
_____. O papel do cientista na sociedade. Trad. D. M. Leite. São Paulo: Pioneira, 1974.
BEN-DAVID, J. & ZLOCZOWER, A. Universities and academic systems in 
modern societies. European Journal of Sociology, 3, 1, p. 45-84, 1962,  
BONAL, X. Sociología de la educación. Una aproximación crítica a las corrientes contemporáneas. Barcelona: Paidós, 1998.
_____. Educational and international development: Which sociology to bring into the field? Inaugural lecture. Amsterdam: Universiteit van Amsterdam, 2012.
BOURDIEU, P. Homo academicus. Paris: Minuit, 1984.
_____. La noblesse d´état. Paris: Minuit, 1989.
_____. Les usages sociaux de la science. Paris: INRA, 1997.
_____. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo/Porto alegre: Edusp/Zouk, 2008a. 
_____. Para uma sociologia da ciência. Lisboa: Edições 70, 2008b. 
BOURDIEU, P. & PASSERON, J.-C. A reprodução. Tradução R. Bairão. Revisão P. B. Garcia & A. M. Baeta. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.
BRENNAN, J.; KING, R. & LEBEAU, Y. The role of universities in the transformation of societies. Syntheses Report. Centre for Higher Education Research & Information. 2004.
BRUNNER, J. J. Sociologia da educação superior nos contextos internacional, regional e local. Dados, 52, 3, P. 621-58, 2009.
BRUNSSON, N. & SAHLIN-ANDERSSON, K. Constructing organizations. The example of public sector reform. Organization Studies, 21, 4, p. 21-46, 2000. 
CALLON, M. & LATOUR, B. (Orgs.). La science telle qu'elle se fait. Une anthologie de la sociologie des sciences de langue anglaise. Paris: La Découvert, 1991.
CARDOSO, I. A universidade da comunhão paulista. São Paulo: Autores Associados/Cortez, 1982.
_____. Para uma crítica do presente. São Paulo: 34, 2001. 
CARLOTTO, M. C. Veredas da mudança na ciência brasileira. Discurso, institucionalização e práticas no cenário contemporâneo. São Paulo: Scientiae Studia; Editora 34, 2013. 
_____. Universitas semper reformanda? 2014. Tese (Doutorado em Sociologia). São Paulo, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP, 2014. 
CHARLE, C. & VERGER, J. História das universidades. Tradução E. Fernandes. São Paulo: Unesp, 1996.
COELHO, E. C. Profissões imperiais no Brasil: medicina, engenharia e advocacia no Rio de Janeiro, 1822-1930. Rio de Janeiro: Record, 1999. 
COLLINS, M.; KLINE, R.; KWA, C. & MIROWSKI, P. Responses [to Paul Forman]. History and Technology, 23, 1, p. 153-84, 2007. 
COLLINS, R. Competition and social control in science: An essay in theory construction. Sociology of Education, 41, 2, p. 123-40, 1968.
_____. The credential society. New York: Academic Press, 1979.
CUNHA, L. A. A universidade crítica. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983.
_____. A universidade reformanda. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.
_____. O ensino superior no octênio FHC. Educação e Sociedade, 24, 82, p. 37-61, abr. 2003.
DAGNINO, R. A relação universidade-empresa no Brasil e o “argumento da hélice tripla”. Revista Brasileira de Inovação, 2, 2, p. 267-307, jul./dez, 2003.
DEZALAY, Y. & GARTH, B. The internationalization of palace wars. Lawyers, economistas and the contest to transform Latin American states. Chicago/London: The University of Chicago Press, 2002.
DEWEY, J. Democracy and education. New York: Free Press, 1916.
DOSSIÊ Universidade – Empresa. Revista USP, 25, mar./abr./maio 1995.
DRORI, G.; MEYER, J. & HWANG, H. (Ed.). Globalization and organization. Oxford: Oxford University Press, 2007.
DURHAM, E. O ensino superior na América Latina: tradições e tendências. Novos Estudos, 51, p. 91-106, jul. 1998.
DURKHEIM, É. A evolução pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
DURKHEIM, É. & MAUSS, M. Algumas formas primitivas de classificação. In: RODRIGUES, J. A. (Org.). Émile Durkheim. São Paulo: Ática, 1978. p. 183-203.
ELZINGA, A. The new production of particularism in models relating to research policy. A critique of Mode 2 and Triple Helix. Paper prepared for the Nobel Symposium Science and Industry in the 20 Century. Stockholm, 21-23 Nov. 2002.
_____. Metaphors, models and reification in science and technology policy discourse. Science as Culture, 13, 1, p. 105-21, Mar 2004.
ETZKOWITZ, H. & LEYDESDORFF, L. Universities and the global knowledge economy. London: Pinter, 1997.
_____. & ____. The dynamics of innovation: from National Systems and ‘Mode 2’ to a Triple Helix of university-industry-government relations. Research Policy, 29, 2, p. 109-123, 2000.
ETZKOWITZ, H. et al. The future of university and the university of the future: evolution of ivory tower to entrepreneurial paradigm. Research Policy, 29, 2, p. 313-30, 2000.
EYAL, G. & BUCHHOLZ, L. From the sociology of intellectuals to the sociology of interventions. Annual Review, 36, p. 117-37, 2010.
FRANK, D. V. & MEYER, J. W. University expansion and the knowledge society. Theor Soc, 36, p. 287-311, 2007.
FRANKLIN, S. Science as culture, cultures of science. Annual Review, 24, p. 163-84, 1995.
FRICKEL, S. & MOORE, K. (Ed.). The new political sociology of science. Wisconsin: The University of Wisconsin Press, 2006.
FORMAN, P. The primacy of science in modernity, of technology in postmodernity, and of ideology in the history of technology. History and Technology, 23, 1, p. 1-152, 2007. 
FOUCAULT, M. Nascimento da biopolítica. São Paulo: Martins Editora, 2008.
GARCIA, S. & MONTAGNE, S. Pour ume sociologie critique des dispositifs d'évaluation. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, 189, p. 4-15, 2011/4.
GARCIA, S. G. A questão da universidade e a formação em ciências sociais. Tempo Social, 21, 1, p. 123-40, 2000.
_____. Sobre os obstáculos sociais ao desenvolvimento histórico da razão. Scientiae Studia, 12, 4, p. 751-66, 2014.
GARCIA, S. G. & CARLOTTO, M. C. Institutional specificity and organizational change: A case of university social engagement in Brazil. In: PINHEIRO, R.; BENNEWORTH, P. & JONES, G. (Ed.). Universities and regional development: a critical assessment of tensions and contradictions. London/New York: Routledge, Taylor and Francis, 2012. p. 124-40. 
_____. & _____. Tensões e contradições do conceito de organização aplicado à universidade: o caso da criação da USP-Leste. Avaliação, 18, 3, p. 657-84, nov. 2013.
GIBBONS, M. Higher education relevance in the 21st Century. The World Bank, 19717, Oct. 1998. 
GIBBONS, M. et al. The new production of knowledge. London: Sage, 2005.
GINGRAS, Y. Un air de radicalisme. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, 108, p. 3-18, 1995.
_____. Idées d'universités : Enseignement, recherche et innovation. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, 148, p. 3-7, 2003.
GINGRAS, Y. & ROY, L. (Ed). Les transformations des universités du XIIIe au XXIe siècle. Québec: Presses de l'Université du Québec, 2006.
GODIN, B. "Innovation studies": staking the claim for a new disciplinary "tribe". Minerva, 52, p. 489-95, 2014.
GODIN, B. & GINGRAS, Y. The place of universities in the system of knowledge production. Research Policy, 29, 2, p. 273-78, 2000.
GUILHOT, N. The democracy makers. New York: Columbia University Press, 2005.
GUMPORT, P. J. (Ed.). Sociology of higher education. Contributions and their context. Baltimore, Johns Hopkins, 2007.
HACKETT, E. J. Science as a vocation in the 1990s: the changing organizational culture of academic science. The Journal of Higher Education, 61, 3, p. 241-79, 1990.
HARAWAY, D. Saberes localizados. Cadernos Pagu, 5, p. 7-41, 1995.
HENKEL, M. Academic identities and policy change in higher education. London:  Jessica Kingsley Publishers, 2000.
HEY, A. P. Esboço de uma sociologia do campo acadêmico: a educação superior no Brasil. São Carlos, SP: EdUFSCar/Fapesp, 2008.
HOFMEISTER, W. & MANSILLA, H. C. F. (Ed.). Intelectuales y política en América Latina. El desencantamiento del espíritu crítico. Rosario: Homo Sapiens, 2003.
KANT, Imanuel. O conflito das faculdades. Tradução A. Morão. Lisboa: 70, 1993.
KERR, C. The uses of the university. Cambridge: Harvard University Press, 1972.
KELLY, G. P. & ALTBACH, P. G. (Ed.). Education and the colonial experience. New Brunswick: Transaction, 1984. 
KLEIMAN, D. L. & VALLAS, S. Science, capitalism, and the rise of the "knowledge worker": The changing structure of knowledge production in the United States. Theory and Society, 30, p. 451-92, 2001.
KING, R. et al. The university in the global age. Hampshire/New York: Palgrave, 2004.
KRUCKEN, G.; KOSMUTZKY, A. & TORKA, M. (Ed.) Towards a multidiversity. Universities between global trends and national traditions. Bielefeld: Transcript Verlag, 2006.
LACEY, H. Valores e atividade científica 2. São Paulo: Associação Filosófica Scientiae Studia/Editora 34, 2010.
LATOUR, B. Ciência em ação. Como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: Editora da Unesp, 2011. 
LENOIR, R. Objeto sociológico e problema social. In: CHAMPAGNE, P.; LENOIR, R.; MERLLIE, D. & PINTO, L. Iniciação à prática sociológica. Petrópolis: Vozes, 1998. p. 59-106.
LENOIR, T. Instituindo a ciência. A produção cultural das disciplinas científicas. São Leopoldo, RS: Editora Unisinos, 2004.
LIMA, L.; AZEVEDO, M. N. & CATANI, A. O processo de Bolonha, a avaliação da educação superior e algumas considerações sobre a universidade nova. Avaliação, 13, 1, p. 7-36, mar. 2008.
LIMONGI, F. Educadores e empresários culturais na construção da USP. 1988. 279f. Dissertação (Mestrado em Ciência Política). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1988. 
MANNHEIM, K. Ideology and utopia: An introduction to the sociology of knowledge. New York: Harcourt, Brace, 1936.
MARINHO, M. G. S. M. C. Norte-americanos no Brasil. Campinas/São Paulo: Autores Associados/Universidade São Francisco, 2001.
MARTINS, C. B. A reforma universitária de 1968 e a abertura para o ensino superior privado no Brasil. Educação e Sociedade, 30, 106, p. 15-35, jan./abr. 2009.
MERTON, R. Ensaios de sociologia da ciência. São Paulo: Editora 34/Associação Filosófica Scientiae Studia, 2013.
MILOT, P. La reconfiguration des universités selon l'OCDE. Economie du savoir et politique de l'innovation. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, 148, p. 68-73, 2003.
MICELI, S. A desilusão americana: relações acadêmicas entre o Brasil e os Estados Unidos. São Paulo: Editora Sumaré, 1990.
_____. Intelectuais à brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
MOTTA, R. P. S. As universidades e o regime militar. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
MUSSELIN, C. The transformation of academic work: facts and analysis. Research and Occasional Paper Series: CSHE.4.07. Center for Studies in Higher Education, Feb. 2007.
NELSON, L. H. & NELSON, J. (Ed.). Feminism, science, and the philosophy of science. Dordrecht: Kluwer, 1997.
NOGUEIRA, M. A. & CATANI, A. (Org.). Pierre Bourdieu. Escritos de educação. Petropólis: Vozes, 1999. 
NOWOTNY, H. et al. The public nature of science under assault. Berlin: Springer, 2005.
NUSSENZVEIG, H. M. (Org.) Repensando a universidade. Rio de Janeiro: UFRJ/Copea, 2004.
PINHEIRO, R.; BENNEWORTH, P. & JONES, G. A. Universities and regional development. London/New York: Routledge, 2012.
POWELL, W. W. & SNELLMAN, K. The knowledge economy. Annual Review, 30, p. 199-220, 2004.
PROCTOR, R. N. Value-free scince? Cambridge/London: Harvard University Press, 1991.
RICHARDSON, J. (Ed.). Handbook of theory and research for the sociology of education. Westport: Greenwood, 1986.
RINGER, F. O declínio dos mandarins alemães, 1890-1933. Tradução D. A. Azevedo. São Paulo: Edusp, 2000. 
SCHWARTZMAN, S. Um espaço para a ciência: a formação da comunidade científica no Brasil. Brasília: MC&T, 2001 [1979]. Disponível em: 
_____. América Latina: Universidades en transición. Washington, Organización de los Estados Americanos, 2006.
SHAVIT, Y.; ARUM, R. & GAMORAN, A. (Ed.). Stratification in higher education. Stanford: Stanford University Press, 2007.
SLAUGHTER, S. & LESLIE, L. L. Academic capitalism. Politics, policies, and the entrepreneurial university. Baltimore/London: The John Hopkins University Press, 1997.
SLAUGHTER, S. & RHOADES, G. Academic capitalism and the new economy: Markets, state, and higher education. Baltimore/London: The Johns Hopkins University Press, 2004.
SHILS, E. O apelo da educação. Tradução Gilson César C. de Souza. Bauru, SP: Edusc, 2001.
SHINN, T. Axes thématiques et marchés de diffusion: la science en France, 1975-1999. Sociologie et Societés, 32, 1, p. 43-69, 2000.
_____. Regimes de produção e difusão da ciência. Scientiae Studia, 6, 1, p. 11-42, jan./mar 2008. Disponível em: . 
SHINN, T. & RAGOUET, P. Controvérsias sobre a ciência. Por uma sociologia transversalista da atividade científica. São Paulo: Associação Filosófica Scientia Studia; Editora 34, 2008.
SHINN, T. & LAMY, E. Caminhos do conhecimento comercial: formas e conseqüências da sinergia universidade-empresa nas incubadoras tecnológicas. Scientiae Studia, 4, 3, p. 485-508, 2006.
STOER, S. R.; CORTESÃO, L. & CORREIA, J. A. (Org.). Transnacionalização da educação. Porto: Afrontamento, 2001.
SWIDLER, A. & ARDITI, J. The new sociology of knowledge. Annual Reviews, 20, p. 305-29, 1994.
WEBER, M. Ciência e política. Duas vocações. Tradução L. Hegenberg e O. S. da Mota. São Paulo: Cultrix, 1970.
WEINGART, P. Impact of bibliometrics upon the science system: Inadvertent consequences? Scientometrics, 62, 1, p. 117-31, 2005.
WYLIE, A. Feminist philosophy of science. Standpoint matters. Presidential Address, The American Philosophical Association, 2012.
YOUNG, M. (Ed.). Knowledge and control: new directions in the sociology of education. London: MacMillan, 1971.
 

Clique para consultar os requisitos para FSL0540

Clique para consultar o oferecimento para FSL0540

Créditos | Fale conosco
© 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP