São objetivos gerais da disciplina: analisar a evolução do pensamento arquitetônico e urbanístico após a segunda guerra, até a década de 1970, explicitando as críticas e revisões formuladas em relação ao movimento moderno. Analisar teorias e tendências do pensamento projetual em sua diversidade de interpretação, dimensões e suas limitações, compondo um quadro da produção arquitetônica do período na Europa, Estados Unidos, Japão, América Latina incluindo o Brasil. Analisar essa produção a partir dos movimentos, tendências, agrupamentos e profissionais paradigmáticos selecionados, que expressem a multiplicidade das intervenções. A análise arquitetônico-urbanística e a crítica às teorias serão conectadas a leitura dos projetos e obras mais representativas do período
Revisão das teorias urbanas e dos principais paradigmas da primeira metade do século XX, de modo a possibilitar a compreensão das formulações efetuadas no pós-segunda guerra. A retomada dos CIAM. A crítica ao urbanismo moderno e a Carta de Atenas. O Brutalismo na Arquitetura. O Neo-realismo italiano e a arquitetura orgânica. As pré-existências ambientais. Novo Empirismo versus o Novo Brutalismo. México, Brasil e Venezuela: novas vanguardas arquitetônicas. Da crise do Planejamento ao fragmento urbano: paisagem urbana, marcos urbanos, a cidade como colagem. As utopias tecnológicas: Megaestruturas, Archigran e Metabolistas. Brasília e a arquitetura como representação do desenvolvimento nacional. O Brutalismo paulista e a crítica social da arquitetura. A arquitetura da cidade - teoria dos fatos urbanos, história e memória na produção arquitetônica. Arquitetura e a discussão da forma: deconstrutivismo. Cidade, arquitetura e populismo: Mass Mídia e o Pop na arquitetura. Situacionistas e a critica política ao urbanismo moderno. Arquitetura e planejamento urbano do “milagre brasileiro”.
Discussão e revisão das teorias urbanas e seus principais paradigmas da primeira metade do século XX, de modo a possibilitar a compreensão das formulações efetuadas no pós-segunda guerra. A passagem ao período seguinte a crise social e o fim da ideologia do plano. Análise da crítica à arquitetura e ao urbanismo modernos a partir dos anos 1950. Os mestres depois da segunda guerra. Questionamento e permanência do modernismo: crise ou continuidade . A retomada dos CIAM. A emergência de uma nova geração de arquitetos. A crítica ao urbanismo moderno e a Carta de Atenas. O Brutalismo na Arquitetura. O Neo-realismo italiano e a arquitetura orgânica. As pré-existências ambientais. Novo Empirismo versus o Novo Brutalismo. México, Brasil e Venezuela: novas vanguardas arquitetônicas. Da crise do Planejamento ao fragmento urbano: paisagem urbana, marcos urbanos, a cidade como colagem. As utopias tecnológicas: Megaestruturas, Archigran e Metabolistas. Brasília e a arquitetura como representação do desenvolvimento nacional. O Brutalismo paulista e a crítica social da arquitetura. A arquitetura da cidade - teoria dos fatos urbanos, história e memória na produção arquitetônica. A Arquitetura das Neo-vanguardas: deconstrutivismo: a discussão da forma, a estrutura profunda da Arquitetura. Cidade, arquitetura e populismo: Mass Mídia e o Pop na arquitetura. Situacionistas e a critica política ao urbanismo moderno. Arquitetura e planejamento urbano do “milagre brasileiro”.
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