A disciplina acompanha os desdobramentos das distintas crises e rupturas do pensamento arquitetônico e urbanístico do Movimento Moderno a partir dos anos 1960 e seu rearranjo numa miríade de abordagens projetuais até a virada para os anos 1990, sejam aquelas vertentes associadas à recuperação da ideia de vanguarda ou aquelas tributárias do pluralismo estético pós-moderno em meio à expansão de uma agenda política e econômica neoliberal em escala global, em que a arquitetura, como capital cultural e simbólico, seria profundamente imbrincada.
Cultura urbana, arquitetura disciplinar e cultura pop; Formalismo moderno; Arquitetura do milagre econômico brasileiro; Arquitetura e cidade na América Latina nos anos 1960-70; Arquitetura radical e crítica política (1960-70); A emergência do pós-moderno; Regionalismo e cultura local nos anos 1980; Identidades em processo; Deconstrutivismo e a inconstância da forma arquitetônica; Arquitetura brasileira na redemocratização; Cidade e espaço público no final do século XX; Pós-modernismo no Brasil e América Latina. Arquitetura High-Tech; Intervenções e propostas urbanas contemporâneas.
Cultura urbana e arquitetura disciplinar: Aldo Rossi e Tendenza; Cultura urbana e arquitetura pop: Venturi, Scott-Brown; Formalismo moderno: a neo-vanguarda americana e a arquitetura como linguagem; Arquitetura do milagre econômico brasileiro: o brutalismo institucionalizado; Arquitetura e cidade na América Latina nos anos 1960-70: revolução e desenvolvimentismo; Arquitetura radical e crítica política (1960-70); A emergência do pós-moderno; Regionalismo e cultura local nos anos 1980; Identidades em processo: o debate latino-americano de uma modernidade apropriada nos anos 1980; Deconstrutivismo e a inconstância da forma arquitetônica; Arquitetura brasileira na redemocratização; Cidade e espaço público no final do século XX; Pós-modernismo no Brasil e América Latina. Arquitetura High-Tech; Intervenções e propostas urbanas contemporâneas.
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