Fornecer subsídios biológicos para o entendimento das relações filéticas entre os principais grupos de organismos vivos com ênfase naqueles conhecidos tradicionalmente como “algas” e “protozoários” ou “protistas” baseados em conceitos atuais que norteiam a classificação destes; b) Conhecer a sua importância na saúde humana e no ambiente, apresentando a diversidade biológica e ecológica de alguns subgrupos, inclusive, procariotos (cianobactérias) relacionados à origem dos eucariotos fotossintetizantes. Conhecer a importância dos eventos de endossimbiose na diversidade destes organismos e a formação dos supergrupos e as tendências atuais
Chlorophyta; Choanoflagellata; Kinetoplastida (Trypanosoma, Leishmania); Parabasilida (Trichomonas,Trichonympha); Diplomonadida (Giardia); Rhizopoda (amebas nuas e com conchas); Granuloreticulosa; Actinopoda; Apicomplexa (Gregarina, Plasmodium, Toxoplasma); Dinophyta (dinoflagelados); Euglenophyta (euglenóides); Chloraracniophyta, Haptophyta, Rhodophyta, Microspora (Nosema); Ciliophora (Paramecium); e Heterokontophyta (Phaeophyceae, Bacillariophyceae). Cianobactérias/Cyanophyta - precursores dos cloroplastos: (cianobactérias e proclorófitas). Eventos de endossimbiose na diversidade dos protistas
1. Introdução à diversidade dos protistas e a árvore da vida dos eucariotos; 2. Teoria da endossimbiose serial e a evolução dos grupos fotossintetizantes e seus relacionados; 3. Cianobactérias/Cyanophyta - precursores dos cloroplastos: caracterização morfológica e ecológica; importância econômica e sua relação com os eucariotos fotossintetizantes; 4. Os Super-grupos Archaeplastida: (Chlorophyta; Rhodophyta e Glaucophyta); SAR (Estramenopilos / Heterokonthophyta (Bacillariophyceae e Phaeophyceae, Rhizaria (Actinopoda, Granuloreticulosa; Chloraracniophyta); Apicomplexa (Dinophyta, Gregarina, Plasmodium, Toxoplasma, Ciliophora (Paramecium);) Opisthokonta: Choanoflagellata; Haptista (Haptophyta); Excavata: (Diplomonadida; Parabasilida; Kinetoplastida, Euglenophyta); Amoebozoa: Rhizopoda. Extinção de Chromalveolata e novas proposiçoes para Hacrobia.
Literatura Básica: Bicudo, C.E.M.; Menezes, M. 2005. Gêneros de Algas de Águas Continentais do Brasil – Chave para Identificação e Descrições. Ed. Rima. 508 pg. (só chave de identificação) Hirakawa, Y. Secondary Endosymbioses, Volume 84. 1st Edition. Advances in Botanical Research. 2017. Eds Jacquot, JP, Gadal, P. 452p. Lee, R. E. 2008 Phycology. Cambridge University Press. van den Hoek, C.; Mann, D.G.; Jahns, H.M. 1995. Algae: an introduction to phycology. Cambridge University Press. 627p. Raven, P.H., Evert, R.F., Eichhorn, 2011 (ou edição posterior). Biologia vegetal. Editora Guanabara Koogan. Lourenço, S.O. 2006. Cultivo de Microalgas Marinhas - Princípios e Aplicações . 588p. Editora RIMA Ruppert, E.E. & R.D. Barnes, 1996. Zoologia dos Invertebrados. 6a ed. Editora Roca Ltda, São Paulo 1029p. Ruppert, E.E., R.S. Fox; R.D. Barnes, A.C. Marques, A.C. 2005. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva 7. ed Roca Ltda, São Paulo. 1145 p Literatura Complementar: Bold, H.C.; Wynne, M.J. 1985. Introduction to the algae: structure and reproduction (2 ed. ). Prentice-Hall, Inc., Englewood Cliffs. 720p.. Calijuri, M.C., Alves, M.S.A, Santos ACA. 2006. Cianobactérias e cianotoxinas em águas continentais. Rima Editora, São Carlos, 118p. CYBIS, L.F. ; BENDATI, M.M., MAIZONAVE, C.R.M., WERNER, V.R., DOMINGUES, C.D. 2006. Manual para estudos de cianobactérias planctônicas em mananciais de abastecimento público:caso da represa Lomba de Sabão e Lago Guaíba, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro: ABES, 64p. Esteves, F. A. 1988. Fundamentos de Limnologia Rio de Janeiro, Brasil : Editora Interciência : FINEP. John, D.M., Whitton, B.; Brook, A.J. 2002.The freshwater algal flora of the British isles: an identification Guide to freshwater and terrestrial algae. Cambridge University Press. ISBN 0521770513 Raven, P.H., Evert, R.F., Eichhorn, 2007. Biologia vegetal. Editora Guanabara Koogan.., Rio de Janeiro. 728p. South, G.R.; Whittick, A. 1996. Introduction of phycology. Blackwell Scientific Publications. 341p. Código Internacional de Nomenclatura para algas, fungos e plantas (Código de Melbourne) Tradução de Carlos E. de Matos Bicudo e Jefferson Prado. Editora RiMa Outros materiais (artigos científicos, vídeos etc.) disponibilizados no site do LCB ou GoogleClassroom