A) Área de Sistemática: Propiciar um contato direto do aluno com pesquisas em botânica sistemática e ecologia vegetal, incluindo os processos de revisão bibliográfica, elaboração de projeto, coleta e análise de dados e execução de relatório final. B) Área de Bioquímica: Oferecer ao aluno possibilidades de ampliar os conhecimentos adquiridos durante as aulas teóricas e práticas das disciplinas dos Cursos de Engenharia Agronômica e Florestal. Melhorar o processo de aprendizagem através do contato direto do aluno com as atividades laboratoriais, de campo e de casa-de-vegetação. Permitir que o aluno conheça as atividades rotineiramente desenvolvidas por laboratório de análises químicas e produtores hidropônicos ou por entidades públicas responsáveis pela pesquisa em áreas afins. C) Área de Ecologia: aprimorar no aluno os conhecimentos teóricos e principalmente práticos sobre os métodos de estudo da ecologia tropical, principalmente os que envolvem ecologia vegetal, agroecologia e restauração ecológica. D) Área de Zoologia de Vertebrados: propiciar ao aluno a possibilidade de iniciar-se na prática de pesquisa e em atividades de extensão em Zoologia de Vertebrados por meio da execução de trabalhos de campo ou laboratório, revisões bibliográficas e redação de comunicações científicas. E) Área de Anatomia Vegetal: elaboração e execução de projeto de pesquisa na área. Para tal o aluno terá que ter aprendido as técnicas de preparo de lâminas histológicas anteriormente ao estágio aqui proposto.
A) Área de Sistemática: Elaboração de monografias em Botânica Sistemática e Ecologia Vegetal. Leitura de textos em Botânica Sistemática. - Condução de projetos de levantamentos florístico e estrutural de remanescentes naturais. B) Área de Bioquímica: Tarefas relacionadas com atividades rotineiras do Engenheiro Agrônomo e Florestal na área de bioquímica de plantas. Essas atividades serão realizadas nas dependências da ESALQ e fora dela, em entidades públicas ou privadas, onde os alunos terão o acompanhamento também de um supervisor. C) Área de Ecologia: desenvolvimento e aprimoramento de atividades relacionadas com o estudo de ecologia vegetal, agroecologia e restauração ecológica. D) Área de Zoologia de Vertebrados: elaboração e execução de projetos de pesquisa e extensão que envolvam trabalhos práticos originais sobre os diferentes aspectos da biologia de anfíbios e répteis ou revisões bibliográficas sobre os diferentes aspectos da biologia dos vertebrados. E) Área de Anatomia Vegetal: elaboração e execução de projeto de pesquisa na área.
A) Área de Sistemática: Atividades práticas Identificação e descrição de vegetais e elaboração de uma monografia sobre determinada família dentro de projetos mais amplos, tais como Flora de São Paulo, Flora da Chapada Diamantina, etc. Levantamentos florístico e estrutural de remanescentes naturais. Atividades teóricas (baseadas em leitura e estudo dirigido). Nomenclatura botânica. Tópicos avançados em botânica sistemática (hibridação, polimorfismo, etc). Floras e revisões taxonômicas. Metodologia para levantamentos florísticos e fitossociológico. Metodologia para análise de dados botânicos. Ecologia vegetal. B) Área de Bioquímica: Componentes do metabolismo celular. Fontes de carbono e nitrogênio para as plantas: fotossíntese e ciclo de nitrogênio. Produção e aproveitamento de energia em plantas. Enzimas: extração, quantificação e regulação. Quantificação de reações químicas: isoladas e como participantes de ciclos metabólicos. Absorção e assimilação de nitrogênio em plantas. Utilização de análise de isoenzimas-eletroforese. Técnicas de micropropagação de plantas: micropropagação, organogênese e embriogênese. Aclimatação de plantas. Avaliação de desempenho fermentativo de leveduras para a fermentação industrial. Estudo de fatores físico-químicos e microbióticos que afetam a fermentação alcoólica. Distúrbios metabólicos causados pela deficiência ou excesso de nutrientes minerais. C) Área de Ecologia: elaboração e desenvolvimento de projetos de pesquisa ou de extensão que envolvam e utilizem as metodologias da ecologia vegetal ou agroecologia. Implantação e avaliação de desenvolvimento de projetos de restauração ecológica. D) Área de Zoologia de Vertebrados: elaboração e execução de projetos de pesquisa sobre morfologia, comportamento e ecologia de anfíbios, quelônios, lagartos e serpentes; confecção de monografias resultantes de revisões bibliográficas sobre os diferentes aspectos da zoologia dos vertebrados; elaboração e execução de projetos de extensão que envolvam a divulgação dos diferentes aspectos da biologia dos vertebrados. E) Área de Anatomia Vegetal: análise de lâminas; revisões bibliográficas sobre temas de anatomia vegetal, elaboração e execução de projeto de pesquisa.
a) Área de SistemáticaBARROSO, G. M. 1978. Sistemática de Angiospermas no Brasil. Vols. 1, 2 e 3, Rio de janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A.CARVALHO, P. E. R. 1994. Espécies Florestais Brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. EMBRAPA –CNPF/SP.CRONQUIST, A. 1981. An Integrated System of Classification of Flowering Plants. New York, Columbia Univ. Press, 1262p.CRONQUIST, A. 19818. The Evolution and Classification of Flowering Plants. New York, The New York Botanical Garden, 555pp.FERRI, M. G. I.; MENEZES, N. L.; MONTEIRO, W. R. 1981. Glossário Ilustrado de Botânica. São Paulo, Ed. Nobel, 197 pp.Flora Neotrópica – Monograph no 1. New York: Published for Organization for Flora Neotropica by the New York Botanical Garden, 1996.GENTRY, A.H. 1993. A field guide to the families and genera of wood plants of north west South America. Conservation International. 895 p.HEYWOOD, V. H. 1975. Taxonomy and Ecology. London. Academic Press. 370pp.JOLY, A. B. 1977. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. São Paulo. Ed. National, 777pp.JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A. & STEVENS, P.F. 1999. Planty Systematics: An Phylogenetic Approach. Sinauer. 346 pp.LORENZI, H. 1992. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, Ed. Plantarum, 368pp.LORENZI, H. 1998. Árvores Brasileiras II: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, Ed. Plantarum, 400pp.PORTER, C. L. 1984. Taxonomy of Flowering Plants. San Francisco, W. F. Freman and Company, 452pp.RADFORD, A. E. et alii, 1974. Vascular Plant Systematics. New York, Harper & Row, 891pp.RIBEIRO, J.E.L.S. et al. 1999. Flora da Reserva Ducke. Guia de identificação das plantas vasculares de uma floresta de terra firme na Amazônia Central. Inpa/DFID. 780 pp.SOUZA, V. C.; LORENZI, H. 2005. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa, Instituto Plantarum, 640 pp. il.TAKHTAJAN, A. L. 1981. Flowering Plants: Origins and Dispersal. (Trad. Jeffrey, C.) Edinburg, Oliver & Bayem, 310pp.WANDERLEY, M.G.L.; SHEPHERD, G.J. & GIULIETTI, A.M. 2002. Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Volume 2. HUCITEC/FAPESP. 391 p.b) Área de BioquímicaATKINS, P.W. & BERAN, J.ª General Chemistry. 2nd ed. W.H. Freeman, 1992.LEHNINGER, A. L. Principles of Biochemistry Worth Publishers, Inc. New York, N.Y., USA.LIMA, U.A.; AQUARONE, E. & BORZANI, W. Biotecnologia: Tecnologia das Fermentações, V.I., Ed. Edgard Blucher, Ltda. São Paulo, 1985.MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. Academic Press, Londres 2º ed., 1995, 889p.OLIWELLER, O.A. Teoria e prática da análise quantitativa inorgânica 4 volumes. Editora da Universidade de Brasília. 1968.c) Área de EcologiaALTIERI, M. 1998. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 110p.BOWLES, M.L.; WHELAM, C.J. 1996. Restoratio of endagered species. Cambridge University Press. 393p.GLIESSMAN, S.R. 1997. Agroecology: ecological processes in sustainable agricultura. Ann Arbor Press. 357p. HARPER, J.L. 1977. Population biology of plants. Academic Press. 892p.MAC DICKEN, K.G. & VERGARA, N.T. 1990. Agroforestry classification and management. New York: John Wiley and Sons.MCNEELY, J.A. et al. 1990. Conserving the World’s Biological diversity. The World bank, W.R.I., IUCN, C.I. and WWF. Washington. 193 p.MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. 1998. Primeiro relatório nacional para a Convenção da Diversidade Biológica - Brasil. Ministério do Meio Ambiente. 283p.NAIR, P.K.R. 1983. An Introduction to Agroforestry. Dordrecht, The Netherlands: Kluwer Academic Publishers.ODUM, E.P. 1997. Ecology: a bridge between science and society. Sinauer Associates. 331p.REBRAF. 1996. Manual Agroflorestal para a Amazônia. Rio de JaneiroWILSON, E.O. 1988. Biodiversidade. Editora Nova Fronteira. 657p.d) Área de Zoologia de VertebradosBond, C. E. 1996. Biology of Fishes. Saunders College Publishers.Duellman, W. E. & L. Trueb. 1994. Biology of Amphibians. The Johns Hopkins University Press, London.Emmons, L. H. 1997. Neotropical Rainforest Mammals. The University of Chicago Press, Chicago and London.Feduccia, A. 1999. The Origin and Evolution of Birds. 2 a edição. Yale University Press, New Haven and London.Heyer, W. R. et al. (Eds.). 1994. Measuring and Monitoring Biological Diversity: standard methods for amphibians. Smithsonian Institution Press, Washington, D.C.Hildebrand, M. 1995. Análise da Estrutura dos Vertebrados. Atheneu Editora, São Paulo.Höfling, E., A. M. S. Oliveira, M. T. Rodrigues, E. Trajano & P. L. B. Rocha. 1995. Chordata: manual para um curso prático. EDUSP, São Paulo.Kardong, K. V. 1998. Vertebrates: comparative anatomy, function, evolution. WCB/McGraw-Hill, Boston.Nowak, R. M. 1999. Walker´s Mammals of the World. 6a edição. The Johns Hopkins University Press.Pough, F. H., C. M. Janis & J. B. Heiser. 2003. A Vida dos Vertebrados. 3a ed. Atheneu Editora, São Paulo.Pough, F. H., R. M. Andrews, J. E. Cadle, M. L. Crump, A. H. Savitzky & K. D. Wells. 2001. Herpetology. Prentice Hall, New Jersey.Proctor, N. S. & P. J. Lynch. 1993. Manual of Ornithology: avian structure and function. Yale University Press.Sibley, C. G. & J. E. Ahlquist. 1990. Phylogeny and Classification of Birds – a study in molecular evolution. Yale University Press, New Haven and London.Sick, H. 1997. Ornitologia Brasileira. Nova Fronteira, Rio de Janeiro.Sutherland, W. J. (Ed.) 1996. Ecological Census Techniques – a handbook. Cambridge University Press.Vaughan, T. A. , J. M. Ryan & N. Czaplewski. 1999. Mammalogy. 4 a edição. Harcourt College Publishers. Walker, W. F. Jr. & K. F. Liem. 1994. Functional Anatomy of the Vertebrates - an evolutionary perspective. Saunders College Publishing, Forth Woth.Webb, J. E., J. A. Wallwork & J. H. Elgood. 1977. Guide to Living Mammals. Maxmillan Press, LondonWebb, J. E., J. A. Wallwork & J. H. Elgood. 1978. Guide to Living Reptiles. Maxmillan Press, LondonWebb, J. E., J. A. Wallwork & J. H. Elgood. 1979. Guide to Living Birds. Maxmillan Press, London.Webb, J. E., J. A. Wallwork & J. H. Elgood. 1981. Guide to Living Amphibians. Maxmillan Press, London.Wilson, D.E. et al. (Eds.). 1996. Measuring and Monitoring Biological Diversity: standard methods for mammals. Smithsonian Institution Press, Washington, D.C.Zug, G. R., L. J. Vitt & J. P. Caldwell. 2001. Herpetology: an introductory biology of amphibians and reptiles. Academic Press, San Diego.e) Área de Anatomia VegetalAppezzato-da-Glória, B. & Carmello-Guerreiro, S.M. 2003. Anatomia Vegetal. Editora da Universidade Federal de Viçosa, 438p.Appezzato-da-Glória, B. 2003. Morfologia de Sistemas Subterrâneos: Histórico e Evolução do Conhecimento no Brasil. Ed. A . S. Pinto. 80 p.Cutter, E.G. 1986. Anatomia Vegetal. Parte I. Células e Tecidos. Trad. Gabriela V.M.C. Catena. 2a. edição, SP., Editora Roca, 304p.Cutter, E.G. 1987. Anatomia Vegetal. Parte II. Órgãos, Experimentos e Interpretação. Trad. Gabriela V.M.C. Catena. 1a. edição. São Paulo, Editora Roca, 336p.Esau, K. 1965. Plant Anatomy. 2 ed. New York, John Wilewy, 767p. Esau, K. 1974. Anatomia das plantas com sementes. Trad. Berta L. Morretes. Ed. Edgard Blucher, SP, 293p.Esau, K. 1977. Anatomy of seed plants. 2 ed. New York, John Wiley. 550p.Fahn, A. 1982. Plant Anatomy. Oxford, Pergamon Press. 599p.Hayward, D.H. 1953. Estrutura de las plantas utiles. Buenos Aires, ACME. 667p.Raven, H.P.; Evert, R.F.; Eichhorn, S.E. 1996. Biologia Vegetal. 5ªed. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan.