Fornecer subsídios para a caracterização morfo-taxonômica das principais famílias botânicas, cujas espécies são utilizadas como fitoterápicos ou plantas aromáticas; Capacitar o aluno a reconhecer e identificar as espécies vegetais, mais empregadas em "medicina popular" e fitoterapia; Fornecer embasamento em reconhecimento de espécies vegetais medicinais e aromáticas, para que o aluno possa participar de disciplinas aplicadas correlacionadas a esta área. Esta disciplina tem um perfil voltado ao Curso de Graduação em Engenharia Agronômica.
Introdução / História; Sistemas de classificação (Cronquist, Engler, APG III; Gifford & Foster) relacionados às Plantas Medicinais e Aromáticas; Principais Famílias de Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas com Significativo Número de Espécies Medicinais; Excursão: visita técnica a um setor de pesquisas em plantas medicinais e aromáticas ou a um local com cultivo de plantas medicinais.
1. Parte Teórica: História das plantas medicinais e aromáticas em diversas culturas; Sistemas de Classificação; Evolução e arranjo filogenético das fanerógamas; Principais famílias onde são encontradas plantas medicinais tradicionais e potenciais (Angiospermas, Gymnospermas e Pteridófitas); 2. Parte Prática: as aulas práticas constam de reconhecimento das famílias das principais espécies de plantas medicinais e aromáticas, utilizando-se material botânico recém-colhido e/ou previamente fixados; 2.1. Morfologia e Sistemática: análise morfológica, esquematização floral e utilização de chaves analíticas dicotômicas para identificação das famílias. 2.2. Trabalho: coleta de material vegetal e confecção de exsicatas (unidades de herbário). 2.3. Excursões: CPQBA/UNICAMP, Campinas/SP ou Instituto Plantarum, Nova Odessa/SP (sujeito a alteração).
ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP. 2003. An update of the Angiosperm Phylogeny Group: Classification for the orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnaean Society, London, England. 141, 399-436. BAILEY, L.H. 1949. Manual of Cultivated Plants. Macmillan Co., New York, EUA. 116p. BARROSO, G.M.; GUIMARÃES, E.F.; ICHASO, C.L.F.; COSTA, C.G.; PEIXOTO, A.L. 1978. Sistemática de Angiospermas no Brasil. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. Rio de Janeiro, RJ. vols. 1, 2 e 3. BREMNESS, L. 1993. Plantas Aromáticas – Guia Prático. Companhia Editora do Minho S.A., Minho, Portugal. 240p. BREMNESS, L. 2001. Plantes Aromatiques et Médicinales. Kyodo Printing Co. Singapura, Singapura. 304p. CORRÊA, J.R.C.; MING, L.C.; SCHEFFER, M.C. 1994. Cultivo de Plantas Medicinais, Condimentares e Aromáticas. 2ª ed. FUNEP. Jaboticabal, SP. 151p. CRONQUIST, A. 1981. An Integrated System of Classification of Flowering Plants. Columbia Univ. Press., New York, EUA, 1262 p. ____. 1988. The Evolution and Classification of Flowering Plants. The New York Botanical Garden, New York, EUA, 555p. FELTY, S.L. 1985. Ervas Aromáticas. Livraria Nobel, São Paulo, SP. 64p. FERRI, M.G.; MENEZES, N.L.; MONTEIRO, W.R. 1981. Glossário Ilustrado de Botânica. Ed. Nobel. São Paulo, SP. 197p. GIACOMETTI, D.C. 1989. Ervas Condimentares e Especiarias. Livraria Nobel, São Paulo, SP. 158p. LAWRENCE, G.H.M. 1977. Taxonomia das Plantas Vasculares. Fundação Calouste Gulbenrian, Lisboa, Portugal. 855p. Vol. 2. LORENZI, H. 2008 Plantas Daninhas do Brasil. 4ª ed., Editora Plantarum de Estudos da Flora Ltda., Nova Odessa, SP. 425p. _____.1992 Árvores Brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. Ed. Plantarum de Estudos da Flora Ltda. Nova Odessa, SP. 368p. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. 2008. Plantas Medicinais no Brasil: Nativas e Exóticas Cultivadas. 2ª ed., Ed. Plantarum de Estudos da Flora Ltda., Nova Odessa, SP. 512p. LORENZI, H. 2003. Árvores Exóticas no Brasil. Ed. Plantarum de Estudos da Flora Ltda., Nova Odessa, SP. 425p. MATTOS, F.J.A.; LORENZI, H.; SANTOS, L.F.L.; MATOS, M.E.O.; SILVA, M.G.V.; SOUSA, M.P. 2011. Plantas Tóxicas – Estudo de Fitoxicologia Química de Plantas Brasileiras. Ed. Plantarum de Estudos da Flora Ltda., Nova Odessa, SP. 425p. MARANCA, G. 1986. Plantas Aromáticas na Alimentação. Livraria Nobel. São Paulo, SP. 123p. NEGRAES, P. 2003. Guia de A-Z de Plantas: Condimentos. Copyright BEÍ, São Paulo, SP. 267p. PANIZZA, S. 1998. Plantas que Curam - Cheiro de Mato. 6ª ed. IBRASA, São Paulo, SP. 279p. RIGUEIRO, M.P. 1992. Plantas que Curam. Edições Paulus, São Paulo, SP. 183p. RIZZINI, T.; MORS, W.B. 1976. Botânica Econômica Brasileira. Ed. Pedagógica e Universitária Ltda., São Paulo, SP, 207p. RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. 2001. Plantas Medicinais no Domínio dos Cerrados. Ed. UFLA, Lavras, MG. 180p. SCHAFFNER, W. 1993. Les Plantes Médicinales et leurs Propriétes – Manual d’Herboriste. Delachaux et Niestlé, Lausanne, Suisse. 215p. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. 2012. Botânica Sistemática – Guia Ilustrado para Identificação das Famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3ª ed. Editora Plantarum de Estudos da Flora Ltda., Na. Odessa, SP. 768p. SOUZA, V.C.; LORENZI, H.; LUPO, R. 2014. Chave de Identificação: Para as Principais Famílias de Angiospermas e Gimnospermas Nativas e Cultivadas do Brasil. 3ª ed. Ed. Plantarum de Estudos da Flora Ltda., Nova Odessa, SP, 32p. il. TESKE, M.; TRENTINI, A.M.M. 1997. Herbarium – Compêndio de Fitoterapia. Ed. Herbarium Laboratório Botânico Ltda., Curitiba, PR, 317p. TOKARNIA, C.H.; DÖBEREINER, P.V.P. 2000. Plantas Tóxicas do Brasil. Ed. Helianthus, Rio de Janeiro, RJ. 312p. VOLÃK, J.; STODOLA, J. 1983. Plantes Médicinales. Librairie Grund, Paris, France, 319p. YARZA, O. 1982. Plantas que Curam Plantas que Matam. Hemus Editora Ltda., São Paulo, SP. 229p. _____. 1999. Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais. Reader’s Digest Brasil Ltda., Rio de Janeiro, RJ. 416p.