Propiciar aos estudantes da ESALQ oportunidades de relacionamento crítico com textos, pessoas e situações no campo educacional que possam ser úteis na construção de seus conhecimentos sobre como superar os problemas ambientais; - analisar alternativas de metodologias e conteúdos de educação ambiental compatíveis com distintos objetivos e diretrizes; - propiciar a tomada de consciência generalizada a respeito das causas e consequências que têm para o ser humano, para a sociedade e para a comunidade internacional, os problemas do meio ambiente e estimular na vida diária profissional e na ação para o desenvolvimento, uma ética, atitudes e conceitos individuais e coletivos que contribuam para a proteção e melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida (adaptado do Programa Internacional de Educação Ambiental, estabelecido pela 22a Conferência Geral da UNESCO.
A questão educacional: educação, ensino, pesquisa, extensão, difusão, conhecimento, práxis, escola, currículo, aprendizagem, correntes pedagógicas, didática, motivação, criatividade, iniciativa, valores, ideologias, assimilação e ruptura, objetivos, filosofia, ensino por solução de problemas, professores e educadores, formação do agrônomo e do florestal. A questão ambiental: ecologias; ambiente; diversidade; ecossistemas; movimento ecológico; ecodesenvolvimento; UNCED 92;" nosso futuro comum"; instituições relacionadas com a questão ambiental; Educação ambiental: filosofias; objetivos; metodologias, clientelas; conteúdos; técnicas; história; algumas experiências; trillhas de interpretação da natureza.
- analisar a interdependência campo/cidade, produção/comercialização, fiscalização/educação, ensino/pesquisa/extensão, economia/ecologia, mercado interno/externo, progresso/felicidade, tecnologias alternativas/tecnologias tradicionais, conhecimento erudito/conhecimento popular, tradição/ruptura, etc.; - detectar em si próprio ações negativas e positivas para o ambiente e para a vida (sua e dos outros) e trabalhar na superação das negativas e aprimoramento das positivas; - contribuir na formação de grupos ou atuar em grupos no sentido de estimulá-los a conhecerem o ambiente onde vivem, debaterem seus problemas/necessidades, projetarem o futuro que desejam, alternativas de caminhos para alcançá-lo e acima de tudo, desenvolverem ações no sentido considerado mais adequado; - compreender que a ação local é tanto mais eficiente e eficaz quanto maior for a percepção e entendimento da totalidade de fatores envolvidos com a mesma e que a reflexão global será mais pertinente se tiver as "mãos na terra", ou seja, ancoragem no concreto/cotidiano, a partir dele e voltada para ele; - diagnosticar problemas e buscar soluções técnicas, políticas, legais, sociais e ambientais com participação cooperativa das coletividades envolvidas, formulando hipóteses, propondo soluções, experimentando-as, analisando os resultados, reformulando hipóteses e teorias, ...; - elaborar projetos e procurar viabilizá-los; - colaborar na formação de novas pessoas para atuarem dentro do espírito descrito acima e que por sua vez procurarão formar novas pessoas nesta mesma perspectiva e assim por diante ...
BAUMAN, Zygmunt. Comunidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003.______. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.BOHM, David. Diálogo: comunicação e redes de convivência. São Paulo: Palas Athena, 2005.BRANDÃO, C.R. (org.) - Pesquisa Participante. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1982.Brasil. Programa nacional de educação ambiental – ProNEA/Ministério do Meio Ambiente, Diretoria de Educação Ambiental; Ministério da Educação, Coordenação Geral de Educação Ambiental. 3ª edição. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005a.______. Encontros e Caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA, Diretoria de Educação Ambiental, 2005b. Volume 1.______. Encontros e Caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA, Diretoria de Educação Ambiental, 2007. Volume 2.CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2004.CASTELLS, Manuel. A Era da Informação: economia, sociedade e cultura, 3 volumes, São Paulo: Paz e Terra, 1999.DELORS, J. Educação - Um tesouro a descobrir - 2a. ed. - São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC:UNESCO, 1999.DEMO, P. Avaliação Qualitativa. 7a. ed. Ver. - Campinas, SP: Autores Associados, 2002 - (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, 25).FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia - Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 165 p. (Coleção Leitura).GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Editora Unesp, 1991.LAGO, Antonio; PÁDUA, José Antonio. O que é Ecologia? São Paulo: Brasiliense, 1984.LIPOVETSKY, Gilles. A Felicidade Paradoxal. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.McCORMICK, John. Rumo ao Paraíso. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1992.MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. – 8.ed. – São Paulo:Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2003.PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli. Sistema de Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Ciências FarmacêuticasPORCHER, L.; FERRANT, P.; BLOT, B. - Pedagogia do Meio Ambiente. Lisboa, Socicultur, 1977.SANTOS, B. de S. PELA Mão de Alice - O social e o político na pós-modernidade. 3a. ed. - São Paulo: Cortez, 1997.SAUVÉ, Lucie. Uma cartografia das correntes em Educação Ambiental. In: SATO, Michèle; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura (orgs.). Educação Ambiental: Pesquisa e Desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 17-44.SCHUMACHER, E.F. - O negócio é ser pequeno. Rio de Janeiro, Ed. Zchar, 1981.SOMMER, R. A conscientização do design. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1984.SORRENTINO, Marcos. De Tbilisi a Thessaloniki: a Educação Ambiental no Brasil. In: QUINTAS, J. S. (Org.). Pensando e praticando a educação ambiental na gestão do meio ambiente, vol. 3. Brasília: Ibama, 2000. p. 105-114.SORRENTINO, M. Ambientalismo e participação na contemporaneidade, 2002, São Paulo, EDUC/FAPESP______; FERRARO JR., Luiz Antonio; MARCON, Maurício. Environmental Education (EE) and Restoration of Degraded Areas: Public Policies Committed to Diversity. In: RODRIGUES, Ricardo Ribeiro; MARTINS, Sebastião Venâncio; GANDOLFI, Sergius (orgs). High Diversity Forest Restoration in Degraded Áreas: Methods and Projects in Brazil. Nova York: Editora Nova Science Publishers, 2007. pp. 207-222.TANNER, R.T. - Educação Ambiental. São Paulo, Ed. Sommuns/EDUSP, 1978.THIOLLENT, M. - Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo, Cortez-Autores Associados, 1986.UNESCO - La educacion ambiental : las grandes orientaciones de la Conferencia Tbilissi, Paris, 1980.WISNICK, J.M. - Visões apocalípticas e novas utopias. In: A virada do século. Rio de Janeiro, Paz e terra e outras editoras, 1987.ZUBEN, N.A. von - A emergência do sujeito e a educação. In: Iniciação Teórica e prática às ciências da educação. Petrópolis, VOZES, 1979.