• Capacitar o aluno para a atuação fonoaudiológica educacional, com enfoque em promoção de saúde. • Habilitar o estagiário a refletir, junto à equipe escolar, sobre o processo de ensino-aprendizagem, a aquisição e o desenvolvimento da linguagem escrita, as habilidades cognitivo-linguísticas e demais questões correlatas. • Proporcionar ao estagiário o conhecimento da instituição escolar por meio da observação coletiva das turmas, da entrevista com professores e, quando necessário, da aplicação de uma sondagem individual com alunos com perfis diferentes de aprendizagem, a fim de caracterizar as demandas e organizar atividades de estimulação fonoaudiológica com base no primeiro nível do modelo de resposta à intervenção (RTI), a serem desenvolvidas em sala de aula, de forma conjunta com o professor. • Promover a vivência de situações encontradas no cotidiano escolar como: estabelecimentos de boas relações e orientações a pais, professores, diretoria, coordenação pedagógica e funcionários a respeito de temas fonoaudiológicos, como desenvolvimento de linguagem, funções executivas, cuidados com a voz, prejuízos auditivos provocados pelo ruído, dentre outros.
Histórico da Fonoaudiologia Educacional. Noções sobre as principais legislações educacionais brasileiras e sobre as normas do Conselho Federal de Fonoaudiologia e Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia a respeito da Fonoaudiologia Educacional. Possibilidades de atuação fonoaudiológica na escola: consultoria, assessoria e gerenciamento. Promoção de saúde na escola por meio da implantação do modelo de resposta à intervenção (RTI).
1. Percurso histórico da Fonoaudiologia Educacional no Brasil e panorama atual; 2. Principais legislações educacionais, do CFFa e da SBFa a respeito da Fonoaudiologia Educacional; 3. Possibilidades de atuação fonoaudiológica na escola: consultoria, assessoria e gerenciamento; 4. Promoção de saúde na escola por meio da implantação do modelo de resposta à intervenção (RTI); 5. Atuação fonoaudiológica educacional, com enfoque em promoção de saúde.
ADAMS, M. J. et al. Consciência fonológica em crianças pequenas. Porto Alegre: Artmed, 2006. ANDRADE, O. V. C. A.; ANDRADE, P. E.; CAPELLINI, S. A. Modelo de Resposta à Intervenção RTI: como identificar e intervir com crianças de risco para os transtornos de aprendizagem. São José dos Campos: Pulso, 2014. CÁRNIO, M. S.; CIBOTO, T.; ALVES, D. C. Evidência científica de um programa em fonoaudiologia educacional com práticas reflexivas de linguagem oral e escrita. In: PRÓ-FONO. Terapia fonoaudiológica baseada em evidências. V. 1. Barueri: Pró-Fono, 2013. p. 157-178. FUKUDA, M. T. M.; CAPELLINI, S. A. PRIPROF-T: programa de resposta à intervenção fonológica. Ribeirão Preto: Book Toy, 2018. MOOJEN, S. M. P. A escrita ortográfica na escola e na clínica: teoria, avaliação e tratamento. 3 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2015. PINHEIRO, F. F.; GERMANO, G. D. CAPELLINI, S. A. (org). Manual de estratégias para dificuldades de aprendizagem. Marília: FUNDEPE, 2013. SILVA, N. S. M.; CRENITTE, P. A.P. Programa de Intervenção de Decodificação Fonológica. Ribeirão Preto: Book Toy, 2017.