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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Faculdade de Medicina
 
Disciplinas Interdepartamentais da Faculdade de Medicina
 
Disciplina: MSP2091 - Bases Clínicas da Endocrinologia e Metabologia
Bases Endocrinology and Metabolism Clinics

Créditos Aula: 6
Créditos Trabalho: 0
Carga Horária Total: 90 h
Tipo: Semestral
Ativação: 01/01/2024 Desativação:

Objetivos
Conhecimentos: 
Módulo de Obesidade
•	O que é índice de massa corpórea (IMC), como ele é calculado e como é utilizado para avaliar um paciente?
•	Em quais situações o IMC não serve como parâmetro de avaliação do conteúdo de gordura corpórea?
•	Você interpreta de forma igual o IMC em um paciente com ancestralidade Caucasiana ou Oriental? Por que? 
•	Como se averigua a circunferência abdominal, como se interpreta seu resultado e o que isto representa ao paciente?
•	Como avaliar a pressão arterial em um paciente com obesidade importante?
•	Quais as principais co-morbidades em pacientes com obesidade?
•	Quais perguntas clínicas são essenciais na anamnese de um paciente obeso no rastreio de comorbidades?
•	Que exames você deve solicitar para pacientes obesos?
•	Quais são os principais achados clínicos que sugerem hipercortisolismo em um paciente obeso e por este motivo demandam avaliação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal?
•	Quais exames devem ser solicitados na avaliação de praticamente todos os pacientes obesos?
•	Quais são as indicações e contraindicações para cirurgia bariátrica?

Módulo de Diabetes
1.	Qual é a definição do diabetes mellitus?
2.	Qual é a prevalência do diabetes na população brasileira?
3.	Enumere os principais tipos de diabetes?
4.	Qual a fisiopatologia do diabetes tipo 1?
5.	Para quais pacientes você deve investigar diabetes e como realizar esta investigação inicial?
6.	Quais exames devem ser solicitados no rastreamento de DM?
7.	Como interpretar a glicemia de jejum? (valores de normalidade e alterados)
8.	Como interpretar a hemoglobina glicosilada? (valores de normalidade e alterados)
9.	Para quem solicitar, como é realizado e como interpretar o teste de tolerância oral a glicose (TTOG)?
10.	Como interpretar um TTOG? (valores normais e alterados)
11.	Qual é o valor adequado de glicemia de Jejum?
12.	Apresentação clínica do diabetes tipo1
13.	Quando é útil a dosagem de auto anticorpos para estabelecer o diagnóstico de diabetes tipo 1 e como interpretar o resultado?
14.	Qual a fisiopatologia do diabetes tipo 2?
15.	O que é lipotoxicidade?
16.	O que é glicotoxicidade?
17.	Como a obesidade está associada ao aumento do risco de DM tipo 2?
18.	Quais são os principais fatores de risco para o desenvolvimento de diabetes tipo 2? 
19.	Que alterações na glicemia e/ou hemoglobina glicosilada indicam que um paciente tenha maior risco de desenvolver diabetes tipo2? E quais outras morbidades pode estar associado a estas alterações?
20.	Apresentação clínica do diabetes tipo 2
21.	Quais exames um paciente com diabetes tipo 2 recém diagnosticado precisa realizar?
22.	Quais são os fatores de risco para DM gestacional?
23.	Qual a importância de reconhecer e tratar o diabetes gestacional? 
24.	Quais mulheres devem realizar o rastreamento de DM gestacional?
25.	Quando e como realizar o rastreamento de DM gestacional?
26.	Qual a complicação aguda mais comum no paciente diabético e a importância de seu reconhecimento?
27.	Sinais e sintomas da hipoglicemia e sua fisiopatologia
28.	Quando devemos pensar em cetoacidose diabética (manifestações clínicas)? Quais são os fatores desencadeantes de cetoacidose diabética?
29.	Quais os exames mais importantes para o diagnóstico da cetoacidose diabética?
30.	Qual é a conduta imediata que se deve ter em um paciente com cetoacidose diabética?
31.	Em qual momento iniciar o tratamento de insulina em um paciente com cetoacidose diabética?
32.	Quando indicar tratamento com bicarbonato para corrigir a cetoacidose diabética?
33.	Como interpretar os valores de potássio em um paciente com cetoacidose diabética e como isto orienta o tratamento nas primeiras horas?
34.	Quais exames eu devo solicitar e com qual frequência eu devo repeti-los durante o tratamento da cetoacidose diabética ou estado hiperglicêmico hiperosmolar?
35.	Quando devemos pensar em estado hiperglicêmico hiperosmolar (manifestações clínicas)? Quais são os fatores desencadeantes do estado hiperglicêmico hiperosmolar?
36.	Quais os exames mais importantes para o diagnóstico do estado hiperglicêmico hiperosmolar?
37.	Qual é a conduta imediata que se deve ter em um paciente com estado hiperglicêmico hiperosmolar?
38.	Quais são as principais complicações crônicas relacionadas ao diabetes?
39.	Como avaliar neuropatia sensitiva e neuropatia autonômica?
40.	A partir de que momento essas complicações devem ser rastreadas? Qual é a diferença neste rastreamento entre pacientes com diabetes tipo 1 e tipo 2?
41.	Discuta resumidamente possíveis mecanismos fisiopatológicos das complicações micro e macrovasculares?
42.	Como um clinico deve proceder para rastrear retinopatia, nefropatia, neuropatia, complicações cardiovasculares, 
43.	Como você deve avaliar e orientar pacientes diabéticos quanto ao cuidado do pé.
44.	Como prevenir ou retardar as complicações crônicas do diabetes?
45.	Em relação a dislipidemia e hipertensão arterial, qual serão as metas terapêuticas em pacientes diabéticos?
46.	Como monitorizar o tratamento do diabetes e quais são suas metas? Quais particularidades deve se levar em conta para crianças, gestantes, idosos e pacientes múltiplas comorbidades.
47.	Quais as medidas gerais relativas a alimentação e atividade física necessárias para o melhor controle do diabetes tipo 1 e tipo 2?
48.	Quais são as insulinas disponíveis no Brasil?
49.	Conhecer as insulinas em relação ao tempo para ter início de sua ação e tempo de ação (1/2 vida) de cada insulina ou análogo disponível
50.	Qual insulina deve ser preferencialmente prescrita para infusão endovenosa no controle da cetoacidose diabética?
51.	Qual seria a melhor insulina para corrigir uma hiperglicemia pós-prandial?
52.	Qual seria a melhor insulina para fornecer uma insulinêmia basal e desta forma inibir a hiperglicemia em períodos prolongados de jejum como durante a noite?
53.	Qual é o risco que eu corro quando eu aplico uma insulina de ação ultrarrápida para corrigir uma hiperglicemia imediatamente antes de dormir?
54.	Como realizar o tratamento com insulina nos portadores de diabetes tipo 1?
55.	Quais as drogas orais e injetáveis disponíveis para o tratamento do diabetes tipo 2?
56.	Quais são os mecanismos de ação de cada medicação disponível para tratamento do diabetes tipo 2?
57.	Quais são os principais efeitos colaterais das medicações utilizadas para tratamento do diabetes tipo 2?
a.	Quais causam ganho de peso?
b.	Quais causam hipoglicemia?
c.	Quais causam perda de massa óssea?
58.	Para um paciente com diabetes tipo 2 recém diagnosticado, qual deve ser sua conduta e como o valor de glicêmica pode orientar sua estratégia terapêutica?
59.	Quais as bases gerais para o tratamento do diabetes tipo2? Qual a droga mais utilizada? Outras drogas podem ser associadas? Insulina pode ser necessária?
60.	Quais são os alvos terapêuticos para pacientes com DM?
a.	Qual é o alvo para a pressão arterial?
b.	Qual é o alvo para os valores de lípides?
c.	Qual é o alvo para o controle glicêmico? (Glicemias e HbA1c). Levar em consideração a condição do paciente
61.	Qual a importância de reconhecer o diabetes durante internação hospitalar?
62.	Como diferenciar diabetes mellitus de hiperglicemia de stress durante uma internação?
63.	Quais são os alvos glicêmicos durante uma internação hospitalar?
64.	Como proceder em relação ao controle do diabetes durante a internação hospitalar?

Módulo de Tumores hipofisários/prolactinoma
•	Qual melhor exame de imagem para avaliar tumor hipofisário? 
•	Descreva a imagem selar de um tumor hipofisário, classifique em micro/macro e identifique quiasma óptico e haste hipofisária. 
•	Como os tumores hipofisários podem ser classificados?
•	Quais são os tumores hipófisários mais frequentes?
•	Qual é o quadro clínico de efeito de massa de um tumor hipofisário e sua fisiopatologia? (diferenciar expansões laterais para o seio-cavernoso vs expansões superiores)
•	A compressão do quiasma óptico causa mais frequentemente qual achado neuro-oftalmológico?
•	Em qual paciente você deve investigar a função hipofisária por suspeita de hipopituitarismo?
•	Quais exames você deve solicitar para diagnosticar hipopituitarismo?
•	Em qual paciente você deve suspeitar de acromegalia?
•	Quais são as diferenças entre gigantismo e acromegalia?
•	Como é feito o diagnóstico/confirmação laboratorial de acromegalia?
•	Como interpretar os níveis de GH séricos no teste de tolerância oral à glicose na investigação de acromegalia? 
•	Quais as principais causas de mortalidade/morbidade na acromegalia?
•	Como a acromegalia pode ser causa de hipertensão arterial e de diabetes mellitus secundários?
•	Quando solicitar dosagem de prolactina sérica? 
•	Qual quadro clínico sugestivo da hiperprolactinemia em homens e em mulheres? Como a galactorréia pode auxiliar no diagnóstico diferencial?
•	Quais as causas fisiológicas de hiperprolactinemia?
•	Quais as causas não fisiológicas de hiperprolactinemia (incluindo o uso de medicação) e quais são as mais comuns?
•	Para um paciente com dosagem de prolactina elevada quais perguntas devem obrigatoriamente constar na anamnese e quais exames você deve solicitar antes de solicitar exame de imagem de hipotálamo-hipófise para o diagnóstico de prolactinoma?
•	Como os níveis de prolactina podem apontar para o diagnóstico etiológico?
•	Qual a fisiopatologia do hipogonadismo na hiperprolactinemia? Como habitualmente se encontram os níveis séricos de LH e FSH? 
•	Qual é a relação do tamanho do tumor hipofisário e os valores de prolactina sérico no prolactinomas?
•	Em quais outras situações, além dos prolactinomas, podemos ter elevação da prolactina e imagem de tumores da região hipotálamo-hipofisária?

Módulo de Tireoide
1.	Qual é a diferença entre hipertireoidismo e tireotoxicose?
2.	Quais sintomas e sinais clínicos devem despertar a suspeita de hipertireoidismo/tireotoxicose?
3.	Quais são as principais causas de tireotoxicose/hipertireoidismo?
4.	Faça um pedido de exames para investigar um paciente que você suspeite de hipertireoidismo.
5.	Quais são os resultados esperados dos exames se houver
a.	Doença de Graves
b.	Nódulo autônomo
c.	Tireoidite subaguda (de De Quervain)
d.	Intoxicação por triiodotironina 
e.	Intoxicação por levotiroxina (uso indevido)
6.	O que é hipertireoidismo subclínico?
7.	Quais são os principais riscos à saúde que um paciente com hipertireoidismo subclínico esta submetido?
8.	Quais alterações nos exames da tireoide na fisiologia e fisiopatologia em pacientes com excesso ou redução marcante da TBG (thyroid bind globulin)?
9.	Quais são os fatores que podem modificar de forma significante a TBG?
10.	Como se examina a tireoide? Quais informações úteis podemos obter no exame físico para realizarmos os diagnósticos diferencias de hipertireoidismo?
11.	Quais exames laboratoriais devem ser realizados para o diagnóstico etiológico do hipertireoidismo?
12.	Quando é importante solicitar TRAB?
13.	Quando é importante solicitar cintilografia da tireoide? 
14.	O que é, como avaliar e qual o significado da exoftalmopatia em um paciente com hipertireoidismo?
15.	Quais são as opções terapêuticas para um paciente com hipertireoidismo, levando em consideração as diferentes etiologias?
16.	Faça uma receita e orientação para um paciente com doença de Graves.
17.	Quais exames devem ser solicitados para o acompanhamento do paciente com doença de Graves em tratamento? Sua frequência e como ajustar a medicação de acordo com os exames tireoidianos?
18.	Quais riscos/comorbidades que um paciente com hipertireoidismo apresenta? 
a.	Sistema cardiovascular
b.	Sistema musculoesquelético
13.	Quais os pacientes de risco para desenvolvimento de hipotireoidismo?
13.	Quais sintomas e sinais clínicos devem despertar a suspeita de hipotireoidismo?
13.	Como classificamos as diversas etiologias de hipotireoidismo?
13.	Quais são as principais causas de hipotireoidismo?
13.	Quais situações justifica-se a solicitação de exames para avaliar a função tireoidiana, mesmo na ausência de quadro clínico claro de hipotireoidismo?
13.	Faça um pedido de exames para investigar um paciente que você suspeita de hipotireoidismo?
13.	Qual é o resultado esperado destes exames se houver
a.	Hipotireoidismo primário? 
b.	Hipotireoidismo central por doença hipofisária?
c.	Hipotireoidismo central por doença hipotalâmica ou transecção de haste?
d.	Hipotireoidismo subclínico
13.	Qual orientação e/ou tratamento deve ser indicado para:
o	Um paciente jovem, sem outras comorbidades com hipotireoidismo sintomático com TSH elevado (>10 mUI/L)
o	Um paciente idoso, com antecedente de infarto com hipotireoidismo sintomático com TSH elevado (>10 mUI/L)
o	Um paciente sem sintomas com TSH < 10 mUI/L e anticorpos antitireoidiano negativos
o	Um paciente sem sintomas com TSH < 10 mUI/L e anticorpos antitireoidiano positivos
14.	Quais exames devem ser solicitados para o acompanhamento de um paciente com hipotireoidismo? Sua frequência e como ajustar a medicação de acordo com os resultados laboratoriais?
15.	Por que o tratamento terapêutico usado é levotiroxina e não triiodotironina?
16.	Quais são as outras opções de tratamento?
17.	Quais são as drogas e seus mecanismos de ação que interferem na ação /absorção/excreção dos hormônios tireoidianos?
18.	 O Que é Síndrome do doente eutireoidiano (Euthyroid Sick Syndrome)? Quando podemos encontrar e qual é o perfil hormonal esperado?
19.	Como interpretar os testes de função tireoidiana durante a gestação? Quais particularidades são esperadas?
•	Quando está indicado solicitar US de tireoide?
•	Qual a sequência de exames necessários para a investigação de nódulo de tireoide?
•	Quais os sintomas de um bócio compressivo?
•	Quais os sinais de suspeita de malignidade em uma ultrassonografia da tireoide?
•	Quando solicitar a punção aspirativa por agulha fina de um nódulo tireoidiano?
•	Como interpretar o sistema de Bethesda?
•	Quais as indicações de tireoidectomia?
•	Citar as fontes de iodo e as patologias associadas a deficiência de iodo.
•	Citar as causas de nódulos tireoidianos.
•	Quais as diferenças entre o bócio multinodular tóxico e o bócio associado a Doença de Graves?
•	Quais são os sintomas associados ao bócio e aos nódulos tireoidianos?
•	Qual a taxa de malignidade do nódulo tireoidiano?
•	Quais exames são utilizados para avaliar a função e as características dos nódulos tireoidianos?
•	Citar os tipos de tumores malignos da tireoide e de que célula da tireoide se originam.
•	Em um paciente após tireoidectomia total, qual dosagem laboratorial pode ser utilizada como marcador de doença residual ou metastática no caso de 
o	Carcinoma medular da tireoide
o	Carcinoma folicular da tireoide
o	Carcinoma papílifero da tireoide
•	Quais as alterações genéticas mais frequentes no câncer diferenciado da tireoide e do carcinoma medular da tireoide?
•	Qual é o exame de imagem mais importante para avaliar o nódulo da tireoide?
•	Quais os fatores de risco associados ao câncer de tireoide?
•	Qual o tipo histológico mais comum de câncer de tireoide?
•	Citar o tipo de câncer de tireoide hereditário, o nome da síndrome hereditária associada a este tumor e a alteração genética associada.
•	O tratamento com iodo radioativo (131I) é utilizado para quais patologias da tireoide?
•	Qual a localização anatômica da glândula tireoide?
•	Qual a vascularização da glândula tireoide?
•	Qual a relação da glândula tireoide com os nervos do compartimento central do pescoço?
•	Qual a relação entre a glândula tireoide e as glândulas paratireoides?
•	Quais as indicações de tireoidectomia?
•	Quais as possíveis complicações da tireoidectomia?
•	Como prevenir complicações da tireoidectomia?
•	Como tratar as complicações da tireoidectomia?

Módulo Adrenal
•	Liste 5 sintomas e sinais clínicos que deve despertar a suspeita clínica de uma insuficiência adrenal
•	Como se avalia hipotensão postural e como interpretar?
•	Em um paciente com insuficiência adrenal qual sinal clínico mais específico que pode indicar uma doença adrenal?
•	Que alteração pode ser observada no hemograma e nos eletrólitos de um paciente com insuficiência adrenal?
•	Faça um pedido de exames para investigar um paciente que você suspeite de insuficiência adrenal?
•	Qual é o resultado esperado destes exames se houver uma insuficiência adrenal primária ou secundária?
•	Quais são os pacientes de risco para insuficiência adrenal secundária/central?
•	Quais são as 5 principais causas de insuficiência adrenal primária?
•	Indique 2 causas infecciosas de insuficiência adrenal?
•	Como você organizaria estrategicamente a investigação de um paciente com alta suspeita de ter insuficiência adrenal?
•	Faça uma receita e orientação para um paciente com insuficiência adrenal primária ou secundária para acompanhamento ambulatorial? 
•	Qual seria sua conduta para um paciente com insuficiência adrenal que será submetido a uma cirurgia de rotina?
•	Qual é a conduta para um paciente com insuficiência adrenal que tenha um quadro séptico e dê entrada em um pronto-socorro inconsciente e com pressão arterial inaudível?
1.	O que você deve perguntar a um paciente com obesidade e/ou história de ganho de peso recente para investigar a possibilidade de hipercortisolismo?
2.	O que você deve averiguar no exame físico em um paciente com obesidade e/ou história de ganho de peso recente para investigar a possibilidade de hipercortisolismo?
3.	Quais achados clínicos são mais significantes para se suspeitar de hipercortisolismo?
4.	Quando eu devo investigar hipercortisolismo?
5.	Como o cortisol pode ser avaliado para identificar 
a.	Perda do ritmo circadiano de secreção
b.	Aumento da produção total diária do hormônio.
c.	Autonomia da sua produção.
6.	Quais cuidados devemos ter ao interpretar estas medidas?
7.	Faça uma solicitação de exames para investigar/rastrear a presença de hipercortisolismo
8.	Quais são as causas de hipercortisolismo?
9.	Em um paciente com hipercortisolismo confirmado, qual o principal exame para o diagnóstico diferencial e como interpreta-lo?
10.	Pacientes com hipercortisolismo de origem suprarrenal qual exame de imagem radiológica deve ser solicitado?
11.	Um paciente que se apresenta com ACTH plasmático normal ou elevado e hipercortisolismo endogeno, qual o principal diagnostico para este?
12.	Como estão os valores de ACTH no plasma, do cortisol sérico e do cortisol na urina de 24hs nas seguintes condições:
a.	Síndrome de Cushing de origem suprarrenal? 
b.	Na doença de Cushing?
c.	Sindrome de Cushing exógena por uso de hidrocortisona?
d.	Sindrome de Cushing exógena por uso de dexametasona?
e.	Sindrome da secreção de ACTH – ectópico.
13.	Qual é a principal etiologia de hipercortisolismo primário ou da suprarrenal?
14.	Em um paciente com hipercortisolismo associado a nódulos suprarrenais bilaterais, qual a principal hipótese diagnostica?
15.	O hipercortisolismo adrenal pode estar associado a síndrome genética? 
16.	Paciente com hipercortisolismo primário, foi submetido a exerese de um adenoma da suprarrenal. Quais as possíveis manifestações clinicas o paciente poderá apresentar no pós operatório e por que?
17.	Quais sintomas e sinais são compatíveis com a presença de um quadro virilizante indicando uma exposição elevada a andrógenos secundário a um tumor produtor
Questões:
-	Qual a tríade clássica de uma crise adrenérgica?
-	Quais pacientes devem ser investigados para feocromocitoma?
-	Quais os sinais e sintomas associados ao feocromocitoma?
-	Cite 3 diagnósticos diferenciais em um paciente com crise adrenérgica.
-	Quais síndromes genéticas conferem um maior risco para o desenvolvimento do feocromocitoma?
-	Quais catecolaminas e metabólitos devem ser preferencialmente solicitados na investigação bioquímica do feocromocitoma?
-	Qual exame de imagem é um marcador da origem embriológica do feocromocitoma?
-	Por que um paciente com feocromocitoma não pode ser tratado com beta-bloqueador antes do início do alfa-bloqueio?
-	Quais os cuidados devemos ter no manejo perioperatório de um paciente com feocromocitoma?
Tema: Hiperaldosteronismo primário
-	Quando suspeitar de hiperaldosteronismo primário?
-	Que pacientes devem ser investigados para hiperaldosteronismo primário?
-	Por que os pacientes com hiperaldosteronismo primário apresentam hipertensão e hipocalemia?
-	Por que os pacientes com hiperaldosteronismo primário possuem risco cardiovascular mais elevado do que pacientes com hipertensão essencial?
-	Quais os sintomas relacionados à hipocalemia?
-	Como deve ser iniciado a investigação laboratorial em um paciente que tem suspeita de hiperaldosteronismo primário?
-	Que medicações podem influenciar o resultado da dosagem de renina e aldosterona e como isto pode dificultar o reconhecimento do hiperaldosteronismo primário? 
-	Um paciente de 70 anos com hipertensão, hipocalemia e estenose de artéria renal a esquerda apresenta aldosterona elevada na investigação laboratorial. A renina desse paciente deve estar suprimida ou elevada? Justifique.
-	Quais são as principais causas de hiperaldosteronismo primário?
-	Qual o tratamento de escolha para o adenoma produtor de aldosterona e para a hiperplasia bilateral?

Módulo de Metabolismo ósseo
18.	Quais são os sinais e sintomas da hipocalcemia de instalação aguda?
19.	Em um paciente com hipocalcemia crônica e relativamente assintomática, o que pode acontecer se ela hiperventilar devido a um quadro de ansiedade ou atividade física?
20.	Em um paciente com hipocalcemia, defina a sequencia de exames laboratoriais a serem solicitados para permitir o diagnóstico diferencial?
21.	Quais são as causas de hipocalcemia?
22.	Qual é a principal causa de hipoparatireoidismo no adulto? Que outras causas devem ser consideradas?
23.	Quando e quais exames deve ser solicitados pensando em hipocalcemia?
24.	Qual é a importância do magnésio na avaliação da hipocalcemia?
25.	Como estão os valores de cálcio, fósforo e PTH nas seguintes condições:
a.	No hipoparatireoidismo?
b.	No pseudo-hipoparatireoidismo? 
c.	Na doença renal crônica?
d.	No paciente com doença absortiva grave?
e.	Na deficiência de vitamina D grave?
26.	Qual é a diferença entre hipoparatireoidismo e pseudo-hipoparatireoidismo?
27.	Quais manifestações clínicas adicionais devem ser pesquisadas na suspeita de pseudo-hipoparatireoidismo?
28.	Quais são os sinais de tetania iminente e como deve proceder?
29.	Paciente dá entrada no pronto-socorro em crise convulsiva e tem uma cicatriz cervical. Qual é a primeira hipótese diagnóstica? Como avalia-la ao exame físico? Como proceder?
30.	Paciente em tratamento de hipoparatireoidismo há 20 anos. Que complicações devem ser pesquisadas? 
31.	Em quais situações eu devo avaliar os valores de cálcio e fósforo séricos?
32.	Como medir o nível de cálcio no sangue de um indivíduo? Quais cuidados devemos ter ao interpretar estas medidas?
33.	Quais são os sintomas e sinais que podem ser encontrados em pacientes com hipercalcemia?
34.	Em um paciente com hipercalcemia confirmada, qual o principal exame para o diagnóstico diferencial?
35.	Um paciente se apresenta com cálcio sérico elevado e PTH suprimido. Quais são as possíveis causas?
36.	Como estão os valores de cálcio, fósforo e PTH no sangue e cálcio e fosforo na urina nas seguintes condições:
a.	No hiperparatireoidismo primário? 
b.	No hiperparatireoidismo secundário a deficiência de vitamina D?
c.	No hiperparatireoidismo secundário a insuficiência renal?
d.	Em uma hipercalcemia por uma lesão lítica óssea?
e.	Em uma hipercalcemia por intoxicação por vitamina D?
37.	Qual é a principal etiologia de hiperparatireoidismo primário?
38.	Quais são as condições que apontam para um maior risco de hiperparatireoidismo primário associado condições genéticas e hiperplasia da glândula. 
39.	O que é importante perguntar na história pregressa do paciente e na história familiar?
40.	Em um paciente com hipercalcemia quais medicações e condições podem ocasionar uma elevação maior do cálcio sérico?
41.	Uma vez confirmado o diagnóstico laboratorial de hiperparatireoidismo primário, como conduzir a investigação do acometimento de órgãos-alvo de ação do PTH?
42.	Após a confirmação diagnóstica de hiperparatireoidismo primário, como localizar a(s) paratireoide(s) doente(s)?
43.	Até que fase da vida adquirimos massa óssea? Como ela se comporta deste ponto em diante?
44.	Como nosso organismo obtém cálcio? E vitamina D? Qual o papel do osso na homeostase do cálcio?
45.	Uma senhora de 70 anos toma 1 copo de leite ao dia. Está suficiente? Como avaliar e orientar?
46.	Uma paciente de 45 anos se recusa a tomar sol por medo de rugas. Como avaliar e orientar?
47.	O que é osteoporose? Tem sintomas?
48.	Quais são os fatores de risco para osteoporose?
49.	O que são fraturas de fragilidade e qual é seu significado clínico? 
50.	Que dados da história sugerem que uma fratura decorreu de fragilidade óssea?
51.	Como fazer a suspeita clínica de fratura vertebral?
52.	Quais doenças e medicações podem causar osteoporose?
53.	O que é a densitometria óssea? Em que sítios é feita? Existe diferença do critério diagnóstico de osteoporose de acordo com faixa etária?
54.	Que exames laboratoriais e radiológicos devem ser pedidos na avaliação inicial de osteoporose?
55.	Como avaliar o risco de fratura de um paciente com osteoporose?
56.	Quais sãos as principais causas de osteoporose secundária?
57.	Como podemos tratar osteoporose intervindo na remodelação óssea?

Habilidades: Elaborar interconexões em relação ao conhecimento das bases fisiológicas com a fisiopatologia relacionadas as doenças do sistema endocrinológico.
Reconhecer os padrões clínicos das principais doenças do sistema endocrinológico
Ter habilidade de selecionar os exames laboratoriais, realizar a solicitação e a sua subsequente interpretação na investigação das principais doenças endocrinológicas
Obter os princípios que medeiam o tratamento do diabetes (ambulatorial e emergência), disfunções da tireoide, insuficiência adrenal e osteoporose.
Adquirir um vocabulário de termos médicos ligados a endocrinologia permitindo a comunicação e leitura na área de conhecimento


Atitudes: Ser proativo na aquisição de conhecimento
Desenvolver um espírito questionador quanto aos processos de decisão que medeiam o diagnóstico e terapêutica das condições vistas pelo endocrinologista

 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
2536443 - Alexander Augusto de Lima Jorge
624844 - Ana Claudia Latrônico Xavier
645201 - Chin Jia Lin
643092 - Claudia da Costa Leite
523657 - Edna Regina Nakandakare
3185016 - Eliana Hiromi Akamine
 
Programa Resumido
Aspectos patológicos em DM (fisiopatologia do DM tipo 1 e 2); Fisiopatologia das complicações crônicas do DM; Insulina e análogos; Drogas para tratamento de DM tipo 2; Obesidade, síndrome metabólica e doenças associadas; Abordagem da obesidade: da dieta ao tratamento cirúrgico ; Diabetes melitus (DM) - definição, tipos e diagnóstico; Drogas hipolipidemiantes; Complicações agudas do DM - cetoacidose e coma hiperosmolar; Alvos e estratégias para o tratamento do Diabetes tipo 2; Classificação e Patologia dos tumores hipofisários; Avaliação radiológica dos tumores hipofisários; Hipogonadismo e distúrbios puberais: quadro clínico, diagnóstico e causas; Tumores hipofisários: Hiperprolactinemia e Acromegalia; Patologia da glândula tireoidiana; Medicina Nuclear da glândula tireoidiana; Radiologia da glândula tireoidiana; Nódulos, bócio e câncer de tireóide - avaliação e decisão terapêutica; Anatomia tireoidiana e aspectos cirúrgicos; Hipotireoidismo; Disfunção tireoidiana na infância, gestação e no idoso; Hipertireoidismo; Drogas que alteram a função tireoidina (interação medicamentosa e terapêutica); Imagem de Adrenal; Patologia (Tumores) da Adrenal; Hipercortisolismo; Insuficiência adrenal: quando suspeitar, como diagnosticar e tratar; Hipertensão de origem endócrina; Drogas que modulam o metabolismo ósseo; Osteoporose: definição, avaliação e tratamento; Hiperparatireoidismo; Hipoparatireoidismo; 
 
 
 
Programa
Importância da Endocrinologia na saúde pública e individual: Das doenças mais frequentes às doenças críticas para o indivíduo
Eixos endocrinos e princípios do sistema de retroalimentação
Controle energético e justificativas para a epidemia da obesidade
Metabolismo de carboidratos: papel da insulina e hormônios contrarreguladores
Metabolismo lipídico - colesterol e triglicérides: transporte, fisiologia e fisiopatologia
Síndrome Metabólica
Dislipidemias e risco cardiovascular
Avaliação e consequências da obesidade
Estratégias para o tratamento da obesidade: da nutrição à cirurgia
Diabetes melitus (DM) - definição, tipos e diagnóstico
Complicações agudas do DM - cetoacidose e coma hiperosmolar
Complicações crônicas do DM
Estratégias e importância da monitorização da glicemia
Estratégia do tratamento do DM insulinopênico
Diversas estratégias para o tratamento do DM tipo 2
Síndromes hipoglicêmicas
Abordagem do paciente Diabético em ambiente hospitalar
Estratégias de motivação de pacientes crônicos com Diabetes
Princípios de Neuroendocrinologia - hipotálamo, adeno e neurohipófise
Tumores hipofisários
Deficiência de GH nas diferentes fases da vida
Excesso de GH
Eixo hipotálamo-hipófise-gônada e desenvolvimento da puberdade
Hipogonadismo: quadro clínico, diagnóstico e causas
Prolactina
Diabetes insipidus e Síndrome da secreção inapropriada de ADH
Patologia da glândula tireoidiana
Nódulos e bócio - avaliação e decisão terapêutica
Câncer de tireoide
Hiper e hipotireoidismo
Hipercortisolismo
Hipertensão endócrina (Hiperaldosteronismo e Feocromocitoma)
Síndromes virilizantes
Insuficiência adrenal: quando suspeitar, como diagnosticar e tratar
Incidentaloma adrenal
Triagem neonatal: hipotireoidismo e hiperplasia adrenal congênita
Abordagem e causas dos distúrbios do desenvolvimento sexual
Hiperparatireoidismo e Hipoparatireoidismo
Osteoporose: definição, avaliação e tratamento
Uso dos métodos de imagem em endocrinologia

Programa/Cronograma: https://drive.google.comopen?id=1u2qDk7leEnCkH89qVyQTOh4oMcR1jqoR

Programa educacional: https://docs.google.com/document/d/14dM64bJ-yTQ5adyU28IiDJjeaRZLACc-hYJG03SOxj0/edit?usp=drive_link
 
 
 
Avaliação
     
Método
Teste de múltipla escolha Controle de frequência: Chamada oral, Testes individuais
Critério
Será aprovado, com direito aos créditos correspondentes, o aluno que obtiver nota final igual ou superior a cinco na Avaliação da Unidade Curricular (A) e tenha, no mínimo, setenta por cento de frequência na disciplina (art. 84, RG). Cálculo da média final: Composição da avaliação da Unidade Curricular (A) • A1 – Mini provas da patologia (peso 1) Composta por perguntas disponibilizadas via Classroom – Google-Forms, para serem respondidas com base nas aulas gravadas da patologia. • A2 –Exercícios disponibilizados on line (Peso 2) Avaliação A2 será composta pela média ponderada dos exercícios disponibilizados na plataforma “Google Sala de Aula” (Os exercícios terão pesos distintos a depender do grau de dificuldade). • A3 – Prova final presencial (peso 7) Será uma prova tipo teste ou questões de resposta curta (N 40 – 50), presencial na Faculdade de Medicina usando computadores ou chromebook Os alunos terão disponibilizado no Classroom a correção da Mini Provas de Patologia (A1) e dos exercícios A2. Os alunos receberão o percentual de acerto por área de conhecimento das questões que compõem a Prova final (A3) e todos os alunos podem agendar um feedback presencial e individual da sua prova se assim desejarem
Norma de Recuperação
Poderão efetuar uma recuperação os alunos que não tiverem alcançado nota final de aprovação, mas que tiverem obtido frequência mínima de 70% e nota final não inferior a três. As notas da avaliação da Unidade Curricular (A) não serão consideradas para avaliação da recuperação. A recuperação será feita através de uma prova única (R) sobre o conteúdo de toda a disciplina. Será aprovado, com direito aos créditos correspondentes, o aluno que obtiver nota final igual ou superior a cinco na avaliação de Recuperação (R).
 
Bibliografia
     
Livro texto básico para Patologia
Robbins, patologia básica / Vinay Kumar, Abul K. Abbas, Jon C. Aster. 9. ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2013.
Capítulo 19 Sistema Endócrino

Livro texto sobre temas clínicos
• Clínica, Longo D, Fauci A, Kasper DL, Hauser SL,, Jameson, JL,, Losca J, Medicina Interna-Harrison, 18, McGraw-Hill, 2013, ISBN: 9788580551228
• Clínica, Goldman L, Shaffer A, Goldman Cecil Tratado de Medicina Interna, 24, Elsevier, 2014, ISBN: 9788535256772
• Clinica, Martins MA, Carrilho Fj, Alves VAF,,Castiljo EA, Cerri, GC,,Wen CL, Clinica Medica, 1, Manole, 2009, ISBN: 9788520429532
• Endocrinologia, Kronenberg Hm, Melmed S, Polonsy Kl,Larsen PR, Williams Textbook of Endocrinology, 12, Saunders, 2012, ISBN: 9781437703245
• Endocrinologia, Maciel RMB, Mendonça BB, Saad MJA, Endocrinologia – Princípios e Prática, 2, Atheneu, 2017, ISBN: 9788573799088

Livro texto básico para Farmacologia
Goodman e Gilman A (Ed.). As bases farmacológicas da terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: MaGraw-Hill, 2012.

Há exemplares deste livro na biblioteca da faculdade


Textos adicionais podem ser postados na plataforma Classroom para complementação do estudo
 

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