Situar a Disciplina como integrante do papel formador do clínico geral pela Faculdade de Odontologia. Enfatizar a importância do conhecimento das principais lesões traumáticas maxilofaciais por parte do odontologista de forma a poder diagnosticar e tomar as medidas iniciais do tratamento dessas lesões. Noções sobre o tratamento das principais lesões traumáticas maxilofaciais, suas sequelas e prevenção. Noções sobre atendimento inicial ao politraumatizado e noções de suporte básico de vida. Noções sobre o atendimento inicial nos transtornos da articulação temporomandibular.
Situar a Disciplina como integrante do papel do formador do clínico geral pela Faculdade de Odontologia. Enfatizar a importância do conhecimento das principais lesões traumáticas maxilo faciais por parte do odontologista de forma a poder diagnosticar e tomar as medidas iniciais do tratamento dessas lesões. Ofercer ao aluno condições de treinamento prático para os diversos métodos de aparelhos de contencão usados em Trauamologia Maxilofacial. E atendimento à pacientes portadores de disfunção da articulação temporomandibular.
13. Conteúdo: 13.1. Introdução á Traumatologia Maxilofacial.13.1.1. Conceito: a Traumatologia Maxilofacial como especialidade cirúrgica.13.1.2. Histórico e evolução da Traumatologia Maxilofacial.13.1.3. Área de atuação do Cirurgião-Traumatologista Maxilo Facial.13.2. Estudo da arquitetura do esqueleto facial. Revisão sobre exames imaginologicos específicos para traumatologia maxilo-facial13.2.1. Conceitos: arcos, pilares e vigas.13.2.2. Descrição das trajetórias de força de resistência e fragilidade da maxila e mandíbula.13.3. Estudo clínico e tratamento das fraturas mandibulares. 13.3.1. Introdução: características clínicas das diferentes fraturas da mandíbula.13.3.2. Sintomatologia específica das fraturas mandibulares da sínfise, corpo, ângulo, apófise coronóide e côndilo.13.3.3. Seleção e escolha da forma de tratamento para fraturas da mandíbula.13.3.4. Tratamento ortopédico: métodos de contenções maxilomandibulares.13.3.5. Tratamento cirúrgico: estudo dos diferentes tipos de osteossínteses e materiais cirúrgicos empregados.13.4. Estudo clínico e tratamento das fraturas do esqueleto facial.13.4.1. Introdução: características clínicas das fraturas do esqueleto fixo da face.13.4.2. As fraturas do maxilar: Le Fort, classificações e sinonímia.13.4.3. Diagnóstico clínico-radiográfico e tratamento das fraturas de Le Fort.13.4.4. As fraturas do malar e arco zigomático: diferenciação de fratura de disjunção e classificação das diferentes fraturas. Diagnóstico clínico-radiográfico e tratamento.13.4.5. Fratura dos ossos próprios do nariz: diagnóstico clínico-radiográfico e tratamento.13. 4.6. Métodos cirúrgicos e ortopédicos de tratamento das fraturas do esqueleto fixo da face: osteoísintese manobras incruentas e tipos de contenção utilizados.13.5. Estudo clínico e tratamento do trauma dentoalveolares.13.5.1. Classificação das fraturas dentárias envolvendo a coroa e a raiz dentária. Reparação pulpar frente ao traumatismo dentário.13.5.2. Luxação dentária: diagnóstico clínico e princípios do tratamento. Contenções utilizadas e acessíveis ao odontologista. 13.5.3. Exofoliação traumática: medidas iniciais do tratamento, condutas de urgência. Contenção e prognóstico. Informação e prevenção dirigida aos pais e acompanhantes.13.5.4. Fraturas dento-alveolares envolvendo 2 ou mais dentes. Diagnóstico clínico - radiográfico e medidas iniciais do tratamento, conduta definitiva.13.6. Estudo clínico e tratamento das sequelas advindas aos traumatismos maxilofaciais.13.6.1. Introdução: conceito de sequelas e o porquê de sua ocorrência.13.6.2. Fatores determinantes do aparecimento das sequelas: prímario e secundário.13.6.3. Tipos de sequelas e planejamento cirúrgico-protético do tratamento.13.6.4. Prevenção das sequelas de origem traumática.13.7. Estudo clínico e tratamento dos ferimentos do tegumento facial. 13.. Estudo clínico e tratamento das disfunções da ATM.13.8.1. Introdução: histórico, evolução do diagnóstico e tratamento das disfunções da ATM.13.8.2. Mecanismo de desenvolvimento da disfunção: aspectos oclusais, musculares e psicológicos como fatores múltiplos na etiologia da doença.13.8.3. Tratamento da fase aguda: utilização de placas de mordida. Relação entre o odontologista, o fonoaudiólogo, o psicólogo e o fisioterapeuta.13.8.4. Tratamento definitivo das disfunções: medidas oclusais protéticas ou ortodônticas necessárias para o equilíbrio da oclusão.13.9. Atendimento inicial ao politraumatizado.13.9.1. Avaliação inicial do politraumatizado.13.9.2. Atendimento pré-hospitalar. 13.9.3. Atendimento hospitalar.13.9.4. Noções básicas do ATLS. 13.10. Estudo clínico e tratamento da fratura do côndilo.13.10.1. Introdução e conceitos.13.10.2. Classificação.13.10.3. Diagnóstico clínico e radiográfico.13.10.4. Tratamento: ortopédico, ortopédico funcional e cirúrgico.14. Métodos utilizados: Quinze aulas teóricas com tempo de duração aproximada de 1 hora, utilizando métodos audio-visuais, focando em casos clínicos para o melhor o entendimento da Disciplina; Clínica de transtornos de ATM – atendimento de pacientes portadores dessa moléstia em grupos de dois alunos sob supervisão docente. Aulas práticas no Instituto de Ciências Biomédicas, Laboratório de Anatomia – de revisão de anatomia para traumatologia sob supervisão docente. Aulas práticas de suporte básico de vida no Laboratório de Emergências Médicas do Departamento sob supervisão docente.15. Atividades discentes:Aulas teóricas. Aulas práticas em laboratórios e aulas clínicas de atendimento de pacientes.16. Carga Horária Semestral:aulas teóricas: 15haulas práticas: 45hseminários:Outros: 17. Carga Horária Anual:aulas teóricas:aulas práticas:seminários:Outros:18. Critérios de avaliação de aprendizagem:Para a aprovação dos alunos serão efetuadas duas avaliações escritas com mesmo peso; em cada questão será conferida nota de zero a dez. A nota da avaliação será somada a média das notas das aulas práticas (cada nota de aula prática varia de zero a dez) e dividir por dois o que resultará a nota mensal (ou bimensal) do aluno. Avaliações serão realizadas, uma no meio e outra no final do curso.Para os alunos que não alcançarem a media, mas terem nota superior a três e frequência mínima exigida, haverá uma terceira prova escrita com data especificada ao final do curso.19. Normas de recuperação (critérios de aprovação e épocas de realização das provas):Prova oral 2 (duas) semanas após a realização da segunda prova escrita.20. Bibliografia Básica: 20.1. APRILE, H; FIGUN, M. I. Anatomia Odontológica. 3a. Edição, Livraria El Ateneu, Buenso Aires, 1960. 20.2.ANDREASEN, J.O , ANDREASEN, F.M. Fundamentos de Traumatismo Dental. São Paulo, ARTMED, 2001, @.Ed. 194p. 20.3. ARAUJO, A. Aspectos atuais da cirugia e traumatologia bucomaxilofacial, São Paulo, GEN -Santos, 200920.4. BARROS, J.J.; RODES, S.M. Tratamento das Disfunções Craniomandibulares ATM. Santos, 1995. 20.5. CRONA-LARSSON, G. & NOREN, J.G. Luxation injuries to permanent teeth: a retrospsective study of etiologicval factors. Endodont dent Traumat, v.5, n.4, p.176-179, Aug. 1989. 20.6. DINGMAN, R.O. & MATVIG, P. Cirurgia das fraturas faciais. Philadelphia, Editora Santos, 1983, p.376. 20.7. FONSECA, R.J. & WLAKER, R.V. Oral and maxillofacial trauma. Philadelphia, Aunders, v.1, 650p., 1991. 20.8. GRAZIANI, M. Traumatologia Maxilo Facial. Rio de Janeiro, Guanabara - Koogan, 1982, p.245. 20.9. PSILLAKIS, J.M.: ZANINI, S.A., MÉLEGA, J.M.: COSTA, E. A. & RUZ, R.L. Cirurgia craniomaxilofacial. Rio de Janeiro, Medsi, 1987, p.643.20.14. ROWE, N.L.; WILLIANS, J.L. Maxillofacial injuires, 2ª ed., church, 1985. 20.15. SOUZA, L.C.M , LUZ J.G.C – Tratamento cirúrgico do trauma bucomaxilofacial, ROCA 3.ed. 2006 20.16. ZIDE, M.F. & KENT. J.W. Indications of open reductions of mandibular condyle fractures. J oral Maxillofac Surg, n.41, p.89, 1983.
20.1. APRILE, H; FIGUN, M. I. Anatomia Odontológica. 3a. Edição, Livraria El Ateneu, Buenso Aires, 1960. 20.2.ANDREASEN, J.O , ANDREASEN, F.M. Fundamentos de Traumatismo Dental. São Paulo, ARTMED, 2001, @.Ed. 194p. 20.3. ARAUJO, A. Aspectos atuais da cirugia e traumatologia bucomaxilofacial, São Paulo, GEN -Santos, 200920.4. BARROS, J.J.; RODES, S.M. Tratamento das Disfunções Craniomandibulares ATM. Santos, 1995. 20.5. CRONA-LARSSON, G. & NOREN, J.G. Luxation injuries to permanent teeth: a retrospsective study of etiologicval factors. Endodont dent Traumat, v.5, n.4, p.176-179, Aug. 1989. 20.6. DINGMAN, R.O. & MATVIG, P. Cirurgia das fraturas faciais. Philadelphia, Editora Santos, 1983, p.376. 20.7. FONSECA, R.J. & WLAKER, R.V. Oral and maxillofacial trauma. Philadelphia, Aunders, v.1, 650p., 1991. 20.8. GRAZIANI, M. Traumatologia Maxilo Facial. Rio de Janeiro, Guanabara - Koogan, 1982, p.245. 20.9. PSILLAKIS, J.M.: ZANINI, S.A., MÉLEGA, J.M.: COSTA, E. A. & RUZ, R.L. Cirurgia craniomaxilofacial. Rio de Janeiro, Medsi, 1987, p.643.20.14. ROWE, N.L.; WILLIANS, J.L. Maxillofacial injuires, 2ª ed., church, 1985. 20.15. SOUZA, L.C.M , LUZ J.G.C – Tratamento cirúrgico do trauma bucomaxilofacial, ROCA 3.ed. 2006 20.16. ZIDE, M.F. & KENT. J.W. Indications of open reductions of mandibular condyle fractures. J oral Maxillofac Surg, n.41, p.89, 1983.