Fornecer-lhe uma formação fundamentada na observação além de obter elementos suficientes para realizar escolhas teóricas que permitam a pesquisa científica e tornem menos comum as escolhas ideológicas de sua prática clínica (diagnóstico e terapia). Posicioná-los frente às exigências epistemológicas da pesquisa.

Através da observação do comportamento do indivíduo de 0 (parto) até os 14 anos (quando o indivíduo completa a construção dos esquemas cognitivos) e da análise formal estrutural do TAT (material real como treino de observação e raciocínio clínico).
Comparação entre as hipóteses derivadas das observações do material do TAT realizadas 'as cegas (sem dados informativos da história e queixas do sujeito).
Estudo das diferentes possibilidades quanto à percepção do estímulo, e possíveis interpretações dos mesmos decorrentes das características próprias do modo cognitivo segundo as quais foram construídas.
Relação da constituição de tais significações com os sintomas e características da psicopatologia.
Decorrências práticas (no diagnóstico e psicoterapia) de uma tal posição.
Possibilidade de integração teórica das observações registradas pelas diferentes teorias da psicologia referente à clínica.