Proporcionar o primeiro contato dos alunos do Curso de Fisioterapia com a atenção básica à saúde e com o nível secundário de atenção à saúde, permitindo-lhes conhecer a população, o território, a equipe mínima e ampliada na estratégia de saúde da família, identificar os múltiplos determinantes da saúde e as necessidades loco-regionais; levando-os a identificar as diferenças nestes dois níveis de atenção à saúde e a identificar o papel de cada membro da equipe de trabalho e, especificamente, do fisioterapeuta.
A disciplina irá introduzir os graduandos nos níveis primário e secundário de atenção à saúde com foco na equipe mínima e ampliada de saúde da família e na atuação do fisioterapeuta na atenção primária, incluindo o NASF, e secundária.
Introdução à organização do Sistema de saúde no Brasil, aos níveis de atenção à saúde e ao SUSAtenção básica à saúde e estratégia saúde da famíliaO papel do fisioterapeuta na atenção primária e sua articulação com o nível secundárioA equipe de saúde na atenção básica e no secundário Visitas a núcleos de saúde da família do Distrito Oeste de Ribeirão Preto Identificação: - dos membros da equipe de saúde nos núcleos de saúde e no secundário - da organização do Serviço visitado - das atividades realizadas nos serviços de saúdeParticipação: - em visitas domiciliares - territorialização - grupos de promoção à saúdeVisita a serviço e observação em atendimentos em diferentes áreas da Fisioterapia no nível de atenção secundário.
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei orgânica da saúde. 2ª ed., Brasília, 1991. Disponível em: < http://www.scielosp.org/pdf/csp/v11n1/v11n1a06.pdf >. Acesso em: 18 jul. 2006.BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648, 28 de março de 2006. Diário Oficial da União. República Federativa do Brasil, BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência integral à saúde da criança: ações básicas. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 20p. Série B: Textos Básicos de Saúde, n. 7, 1984. _________. BRAZELTON, T.B. et al. A dinâmica do bebê. Rio Grande do Sul: Artes Médicas, 1987.Imprensa Nacional, Seção 1, ed. 61, 29/03/2006. Disponível em: Acesso em: 15 jul. 2006.BUSS, P.M. Promoção da saúde na infância e adolescência. Rev. Bras. Saúde matern., v. 1, n. 3, p. 279-282, 2001.CECCATO, M.W.; IORIS, R.R.; LAGUNA, S.A.; BITTERMAN, T.C.; NASCIMENTO, V.G.; FORMIGHIERI, V.H.; ISRAEL, V.L. O papel do fisioterapeuta na atenção primária a saúde em comunidades de baixa renda. Fisioterapia em Movimento, v.IV, n.2, p.83-89, out-mar. 1992.DE VITTA, A. Atuação preventiva em fisioterapia. Bauru: EDUSC, 1999.IBGE (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA). Estimativas de população para o Brasil em 2003. Brasília: Ministério da Saúde; Datasus, 2003.JOHNSON, M.A.; WERNER, C. A study in familial guilt feelings surrounding nursing home care. J. Gerontol. Nurs. v. 8, n. 11, p. 641-5 Nov., 1982.KATO, D.S.; SILVEIRA, E.C.; SANTOS, E.L.; ISHIKAWA, S.E.; ITO, K. Avaliação da importância da fisioterapia na rede primária de atenção a saúde. Semina, Londrina, v.15, ed. especial, p.60-63, jun. 1994.MARTINS, G.P. Avaliação dos serviços de atenção primária à saúde no município de Uberaba: acessibilidade, utilização e longitudinalidade da atenção. 2006.152p. Dissertação de mestrado – Área de concentração: Saúde na Comunidade, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto / USP, 2006.MENDES, E. V. A atenção primária à saúde no SUS. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, 2002.MINISTÉRIO DA SAÚDE. Ministério da Criança. Estatuto da criança e do adolescente. Brasília: Ministério da Saúde/ Ministério da Criança/Projeto Minha Gente, 1991ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Programa de saúde materno-infantil. O marco conceptual da assistência integral do adolescente e seu cuidado. Washington: OPS/OMS, 22p. 1992.RIVERO, D. A. Alma – Ata: 25 años después. Revista Perspectivas de Salud, OPAS, v. 8, n. 1, 2003. Disponível em: . Acesso em: 17 jul. 2006.