Espera-se que os estudantes sejam capazes de: - Compreender o papel das técnicas de atividades enquanto instrumento terapêutico e de ações da Terapia Ocupacional - Refletir sobre as formas de comunicação e linguagens através do processo do fazer a atividade humana. - Construir percepção sobre os aspectos subjetivos, abstratos e simbólicos que permeiam o processo de realização de atividade em diferentes modalidades. - Conhecer algumas propostas de análise e roteiros de atividades utilizadas pelo Terapeuta Ocupacional e adequá-las a situações específicas da prática. - Refletir sobre as atividades no campo da terapia ocupacional, como instrumento de atuação clínica, de educação e social.
- O papel das atividades em diferentes modalidades (artesanais, artísticas, expressivas e projetivas) enquanto instrumento terapêutico e as diferentes maneiras de utilização da atividade em Terapia Ocupacional. - Propostas de análise e roteiros de atividades utilizadas pelo Terapeuta Ocupacional.
- A relação entre realização de atividades, o processo de inclusão social e comunicação - As atividades como instrumento nas ações em terapia ocupacional - A construção de um olhar atento ao fazer humano. - As diferentes modalidades de análise e roteiros de atividades - A Tríade – Terapeuta, atividade e sujeito da ação terapêutica ocupacional - Aplicação prática da análise de atividades e reflexões acerca das produções realizadas durante o curso.
ALMEIDA, I. S. RUAS, T. C.B.. AKASHI, L. T. O sentido da tríade para alguns alunos da Terapia Ocupacional. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCAR, São Carlos, v.10, n.1, 2002, p.5-18. ALMEIDA, I. S.; RUAS, T. C. B.; OLIVEIRA, A. S.; AKASHI, L. T.; Dialogando sobre o processo de ensino e aprendizagem de atividades e recursos terapêuticos. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCAR, São Carlos, v.10, n. 2, 2002, p. 129-135. AMERICAN OCCUPATIONAL THERAPY ASSOCIATION (AOTA). Uniform terminology for occupational therapy. American Journal of Occupational Therapy, 3. ed., v. 48, n.11, 1994. BARBOSA, M. N. Ensinar atividades: uma arte de terapeutas ocupacionais - estudo sobre o ensino de atividades artísticas nos Cursos de Terapia Ocupacional das Universidades Paulistas. Dissertação de mestrado. Instituto de Psicologia da USP. São Paulo, 1996. BORDENAVE, J.D. & PEREIRA, A M. Estratégias de ensino e aprendizagem Petrópolis, Vozes, 1991. BRAGA, G. A. C. As funções terapêuticas da atividade: um estudo comparativo em Terapia Ocupacional. Dissertação de mestrado. São Paulo: Universidade de São Paulo. 1995. BRUNELLO, M.I.B. - Reflexões sobre a Influência do Fator Cultural no Processo de atendimento de Terapia Ocupacional. Revista de Terapia Ocupacional da USP da USP, vol.2, nº1:, fev/91 BRUNELLO, M.I.B; CASTRO, E.D. ; LIMA, E.A. Atividades Humanas e Terapia Ocupacional. In: Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus Editora, 2001. CARLETO, D. G. de S. et. AL. Estrutura da Prática da Terapia Ocupacional: Domínio e Processo – 2ª edição. Rev. Triang.: Ens. Pesq. Ext. Uberaba – MG, v. 3. n. 2, p. 57-147, jul/dez, 2010. CASTIGLIONI, M. C.; CASTRO, E. D.; LIMA, E. A.; SILVA, S. N. P. Análise de atividades: apontamentos para uma reflexão atual. In: Atualidades em Terapia Ocupacional: Reabilitação Física e Contextos Hospitalares. São Paulo, Editora Roca. CASTRO, E. D. de. Inscrições da relação terapeuta-paciente. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 16, n. 1, p. 14-21, jan./abr., 2005. CREAPEAU, E.B. Activity analisys: way of thinking about occupational performance. InWillard and Sapackman’s Occupational Therapy. 9th ed, Philadelphia: J.B. Lippincott Company, 1998. DRUMMOND, A. de F. Fundamentos da Terapia Ocupacional. In.: CAVALCANTI, A. GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara e Koogan, 2007. p. 10-1 FRANCISCO, B. R. Terapia Ocupacional. Campinas, SP: Papirus, 2004. JOSUÉ, V.F., OLIVEIRA, A.S. e BALDO, E.T., O Ambulatorio de Terapia Ocupacional em Saúde Mental (AmbTO-SM) do HCFMRP-USP. In: UCHOA-FIGUEIREDO, L.R. E NEGRINI, S.F.B.M. (org.), Terapia Ocupacional: diferentes práticas em hospital geral, Ribeirão Preto, SP, Ed. Legis Summa, 2009. LIBERMAM, F. - Danças em Terapia Ocupacional. São Paulo, Summus, 1998 (Capítulo: A Terapia Ocupacional e os sentidos da atividade. LIMA, E. M. F. A. Atividades humanas, clínica e produção de subjetividade. São Paulo, Núcleo de Estudos da Subjetividade da PUC-SP. Relatório de Pesquisa. Pós-Doutorado. 2007 _________. A. Análise de atividades e a construção do olhar do terapeuta ocupacional. Revista de Terapia Ocupacional da USP, 2004, vol. 15, no.2. São Paulo: Centro de Docência e Pesquisa em Terapia MANCINI, M. C., COELHO, Z. A. C. Raciocínio Clínico em Terapia Ocupacional. In.: DRUMMOND, A. de F., REZENDE, M. B. (org) Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. p. 13-24 MACHADO, N.J.; CUNHA, M.O. (ORG.) Linguagem, conhecimento e ação. São Paulo: Escrituras, 2003. MEDEIROS, M.H.R. Terapia Ocupacional: um enfoque epistemológico e social. São Paulo: Hucitec / EdUFSCAR, 2003. MOURA, A. H. A psicoterapia institucional e o clube dos saberes. São Paulo: Hucitec, 2003. NASCIMENTO, B. A. O mito da atividade terapêutica. Revista de Terapia Ocupacional da USP, vol.1, nº1:ago/90 NEISTADE, M.E. e CREPEAU, E.B. Apêndice F - Terminologia Uniforme para a Terapia Ocupacional in: Williard & Spackman Terapia Ocupacional, 9ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, pág 831 a 836, 2002. OLIVEIRA,A.S.; BALDO,E.T.; JOSUE,V.F.; Carvalho, T. S.E. Terapia Ocupacional. In: GALVÃO, M.C.B. & RICARTE, I.L.M. Prontuário de Pacientes.Rio de Janeiro;Guanabara Koogan,2012. PAGANIZZI, L. Actividad: lenguaje particular. Buenos Aires, 1997 PEDRAL, C; BASTOS P. Terapia Ocupacional –Metodologia e Prática.Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2008. SILVA, S.N.P. Análise de Atividade In.: CAVALCANTI, A. GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara e Koogan, Cap. 12. p. 109-124, 2007.