- Fornecer ao aluno o conhecimento necessário para o atendimento de indivíduos com distúrbios de audição nas diferentes faixas etárias; - Desenvolver no aluno a visão da importância da integração entre a família, o atendimento fonoaudiológico e a escola, no atendimento da criança com deficiência auditiva; - Possibilitar a atuação junto a escolas comuns e especiais; - Possibilitar ao aluno o conhecimento do trabalho de habilitação e reabilitação dos distúrbios de audição, através de diferentes métodos, considerando a importância do cuidado centrado no paciente, principalmente no manejo de disfunções crônicas, como é o caso da deficiência auditiva; - Possibilitar conhecimento para atuar em equipes multi e interdisciplinares de prevenção, diagnóstico e intervenção precoce dos distúrbios da audição.
Habilitação e reabilitação da pessoa com deficiência auditiva, metas, técnicas e estratégias terapêuticas; processo de inclusão escolar e social, orientação e aconselhamento familiar.
- Conceituação dos distúrbios da audição e suas implicações educacionais. - Histórico da Audiologia Educacional no Brasil. - Propostas metodológicas de atendimento à pessoa com deficiência auditiva (diferentes faixas etárias). - Implicações afetivas e emocionais no desenvolvimento da pessoa com deficiência auditiva. - Alternativas Educacionais. - Leitura e escrita e a criança com deficiência auditiva. - Treinamento auditivo. - Terapia Fonoaudiológica nas desordens do Processamento Auditivo: objetivos e finalidades - Orientação e aconselhamento aos pais; integração família / escola/ sociedade. - (Re)habilitação do usuário de próteses implantáveis e equipamentos auxiliares - Monitoramento do processo de intervenção(testes de percepção de fala específicos para deficiente auditivo, escalas de inteligibilidade de fala, audição e linguagem e questionários/inventários). - Aspectos éticos e de biossegurança. - Políticas públicas em saúde auditiva: princípios, histórico das ações em saúde auditiva, portarias de saúde auditiva do Ministério da Saúde.
1. Tratado de Audiologia. Boechat et al. (org.). Gen/Santos, 2a edição, 2015, capítulos: 48, 55ª 70 2. BEVILACQUA, M C; MORET, A. L. M. Deficiência auditiva: Conversando com familiares e profissionais de saúde. Pulso, 2005. 3. BEVILACQUA, M.C.; FORMIGNONI. Audiologia educacional: Uma opção terapêutica para a criança deficiente auditiva. Carapicuiba: Pró Fono, 1997. 4. BORBOREMA, Crislaine Santos; AGUILLERA, Fernanda. Criança com deficiência auditiva e família: desafios e contribuições da psicologia. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde. 2017 Maio;6(2):132-137. 5. BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, Educação Infantil. Saberes e práticas da inclusão, 2006. Disponível em: portal.mec.gov/seesp/arquivos/pdf/surdosegueira.pdf. 6. BRASIL, Portaria GM/MS nº 1274 de 25 de junho de 2013 - Procedimento de Sistema de Frequência Modulada Pessoal – FM. 7. BRASIL, Portaria GM/MS nº 2.776 de 18/12/2014 - Implante coclear unilateral/bilateral e próteses ósteo ancoradas e as Diretrizes gerais para atenção especializada às pessoas com deficiência auditiva no sistema Único de Saúde (SUS). 8. BRASIL, Portaria GM/MS nº 793 de 24/04/2012 - Institui a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde e seu Instrutivo. 9. BRASIL, Portaria MS/SAS no 587 de 07/10/2004 – instituiu a Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva. Revogada. 10. CAMPELO, Mônica Azevedo de Carvalho. O papel da LIBRAS na reabilitação do deficiente auditivo. In: BENTO et al. (org.). Tratado de Implante Coclear e próteses auditivas implantáveis. Thieme, 2014, p 458-461.