Fornecer subsídios para projeto de estruturas de edifícios com lajes, vigas e pilares de concreto armado.
Concepção de estruturas de edifícios formadas por lajes, vigas e pilares. Forma do andar tipo e dos outros andares. Projeto de lajes maciças, lajes nervuradas, vigas e pilares.
Etapas da construção de edifícios: elementos estruturais, sistemas estruturais. Caminho das ações. Concepção de estrutura formada por lajes, vigas e pilares: projeto de arquitetura, características do solo e interação com projetos de instalações. Forma do andar tipo e dos outros andares: posição dos elementos, cotas parciais e totais, dimensões preliminares das seções transversais de vigas e pilares. Projeto de lajes maciças: tipos, pré-dimensionamento, ações, reações de apoio, momentos fletores, armaduras principais, verificações de flecha e de cisalhamento, armaduras de distribuição e de canto, desenho de armação, relação de barras e resumo. Projeto de lajes nervuradas: tipos, dimensões da capa e das nervuras, espaços entre elas, ações, reações de apoio, momentos fletores, armaduras, verificações de flecha e de cisalhamento, cálculo e detalhamento das armaduras. Projeto de vigas: esquema estático, dimensões, cargas, modelos de cálculo, momentos nos apoios extremos e ao longo da viga, forças cortantes, momentos máximos nos vãos, valores de cálculo, verificações de flexão e de cisalhamento, diagramas de cálculo (força cortante e momento fletor), cálculo das barras longitudinais e dos estribos, ancoragem nos apoios extremos, verificações de flecha e de abertura de fissuras, detalhamento das armaduras. Projeto de pilares com pequena e média esbeltez: cargas, características geométricas, classificação, esbeltez limite, momentos fletores de primeira e de segunda ordem, situações de cálculo, seções críticas, cálculo da armadura longitudinal, armadura mínima e máxima, estribos e detalhamento das armaduras.
BARES, R. - Tablas para el calculo de placas y vigas pared. Gustavo Gili.FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto: fundamentos do projeto estrutural. São Paulo, McGraw-Hill, EDUSP, 1976.FUSCO, P. B. Técnica de armar as estruturas de concreto. 2 ed. São Paulo, Pini, 2013.LEONHARDT, F.; MÖNNIG, E. Construções de concreto. Rio de Janeiro, Interciência, 1979, 5v.MACGREGOR, J. G. Reinforced concreto: mechanics and design. 2 ed. Englewood Cliffs, Prentice Hall, 1992.MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto - estrutura, propriedades e materiais. São Paulo, Pini, 1994.MONTOYA, P. J.; MESEGUER, A.; CABRE, M. Hormigón armado. 14 ed. Barcelona, Gustavo Gili, 2000.PINHEIRO, L. M.; BARALDI, L. T.; POREM, M. E. Ábacos para flexão oblíqua. São Carlos, USP-EESC, 2009. Disponível no site: www.set.eesc.usp.br/mdidatico/concreto/Textos/SANTOS, E. T. Estruturas - desenho de concreto armado, 4v. São Paulo, Livraria Nobel, 1987.SANTOS, L. M. Cálculo de concreto armado, 2v. São Paulo, LMS, 1983.VENTURINI, W. S; RODRIGUES, R. O. Dimensionamento de peças retangulares de concreto armado solicitadas à flexão reta. São Carlos, USP-EESC, 1987. Disponível no site: www.set.eesc.usp.br/mdidatico/concreto/Textos/NORMAS BRASILEIRASASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Projeto de estruturas de concreto. NBR 6118:2007. Rio de Janeiro, ABNT, 2007.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado. NBR 7480:2007. Rio de Janeiro, ABNT, 2007.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Ações e segurança nas estruturas. NBR 8681:2003. Rio de Janeiro, ABNT, 2004.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Concreto para fins estruturais - classificação por grupos de resistência. NBR 8953:1992. Rio de Janeiro, ABNT, 1992.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio. NBR 15200:2012. Rio de Janeiro, ABNT, 2012.NORMAS ESTRANGEIRAS:AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (ACI) - Building code requirements for structural concrete and commentary. (ACI 318-11). Farmington Hills, MI, American Concrete Institute, 2011.COMITÉ EUROPÉEN DE NORMALISATION – CEN. Eurocode 2: Design of concrete structures - Part 1-1: General rules and rules for buildings, 2004, EN 1992-1-1.FÉDÉRACION INTERNATIONALE DU BÉTON / THE INTERNATIONAL FEDERATION FOR STRUCTURAL CONCRETE. fib Model code for concrete structures 2010. fib Bulletin 66: Model Code 2010, Final draft, v. 2. Ernst & Sohn, 2013. (See http://www.ernst-und-sohn.de/mc2010)