Informações da Disciplina

 Preparar para impressão 

Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Escola de Engenharia de São Carlos
 
Engenharia de Estruturas
 
Disciplina: SET0410 - Estruturas de Concreto Armado II
Reinforced Concrete Structures II

Créditos Aula: 4
Créditos Trabalho: 1
Carga Horária Total: 90 h
Tipo: Semestral
Ativação: 01/01/2020 Desativação:

Objetivos
Fornecer subsídios para projeto de estruturas de edifícios com lajes, vigas e pilares de concreto armado.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
73200 - Ana Lucia Homce de Cresce El Debs
5352670 - Marcela Novischi Kataoka
5332372 - Rogério Carrazedo
5007497 - Vladimir Guilherme Haach
 
Programa Resumido
Concepção de estruturas de edifícios formadas por lajes, vigas e pilares. Forma do andar tipo e dos outros andares. Projeto de lajes maciças, lajes nervuradas, vigas e pilares.
 
 
 
Programa
Etapas da construção de edifícios: elementos estruturais, sistemas estruturais. Caminho das ações. Concepção de estrutura formada por lajes, vigas e pilares: projeto de arquitetura, características do solo e interação com projetos de instalações. Forma do andar tipo e dos outros andares: posição dos elementos, cotas parciais e totais, dimensões preliminares das seções transversais de vigas e pilares. Projeto de lajes maciças: tipos, pré-dimensionamento, ações, reações de apoio, momentos fletores, armaduras principais, verificações de flecha e de cisalhamento, armaduras de distribuição e de canto, desenho de armação, relação de barras e resumo. Projeto de lajes nervuradas: tipos, dimensões da capa e das nervuras, espaços entre elas, ações, reações de apoio, momentos fletores, armaduras, verificações de flecha e de cisalhamento, cálculo e detalhamento das armaduras. Projeto de vigas: esquema estático, dimensões, cargas, modelos de cálculo, momentos nos apoios extremos e ao longo da viga, forças cortantes, momentos máximos nos vãos, valores de cálculo, verificações de flexão e de cisalhamento, diagramas de cálculo (força cortante e momento fletor), cálculo das barras longitudinais e dos estribos, ancoragem nos apoios extremos, verificações de flecha e de abertura de fissuras, detalhamento das armaduras. Projeto de pilares com pequena e média esbeltez: cargas, características geométricas, classificação, esbeltez limite, momentos fletores de primeira e de segunda ordem, situações de cálculo, seções críticas, cálculo da armadura longitudinal, armadura mínima e máxima, estribos e detalhamento das armaduras.
 
 
 
Avaliação
     
Método
Aulas teóricas de exposição das partes essenciais do programa. Aulas práticas destinadas à complementação da teoria, com exemplos e projetos. Utilização de recursos multimídia para a apresentação da teoria, com posterior discussão das aplicações e detalhes práticos de sua utilização. Atividades de trabalho extra-aula, constando do desenvolvimento de projetos, com assistência do professor.
Critério
Sendo P1 e P2 as notas em provas bimestrais e ME a média em testes e exercícios e avaliações parciais em projetos, a média final será: MF = (P1+P2+ME)/3.
Norma de Recuperação
Os critérios de avaliação da recuperação devem ser similares aos aplicados durante o semestre regular do oferecimento da disciplina; 1) A nota final (MF) do aluno que realizou provas de recuperação dependerá da média do semestre (MS) e da média das provas de recuperação (MR), como segue: d) MF=5 se 5 ≤MR ≤ (10 - MS); e) MF = (MS + MR) / 2 se MR > (10 – MS) f) MF = MS se MR < 5. 2) O período de recuperação das disciplinas deve se estender do início até um mês antes do final do semestre subsequente ao da reprovação do aluno em primeira avaliação.
 
Bibliografia
     
BARES, R. - Tablas para el calculo de placas y vigas pared. Gustavo Gili.
FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto: fundamentos do projeto estrutural. São Paulo, McGraw-Hill, EDUSP, 1976.
FUSCO, P. B. Técnica de armar as estruturas de concreto. 2 ed. São Paulo, Pini, 2013.
LEONHARDT, F.; MÖNNIG, E. Construções de concreto. Rio de Janeiro, Interciência, 1979, 5v.
MACGREGOR, J. G. Reinforced concreto: mechanics and design. 2 ed. Englewood Cliffs, Prentice Hall, 1992.
MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto - estrutura, propriedades e materiais. São Paulo, Pini, 1994.
MONTOYA, P. J.; MESEGUER, A.; CABRE, M. Hormigón armado. 14 ed. Barcelona, Gustavo Gili, 2000.
PINHEIRO, L. M.; BARALDI, L. T.; POREM, M. E. Ábacos para flexão oblíqua. São Carlos, USP-EESC, 2009. Disponível no site: www.set.eesc.usp.br/mdidatico/concreto/Textos/
SANTOS, E. T. Estruturas - desenho de concreto armado, 4v. São Paulo, Livraria Nobel, 1987.
SANTOS, L. M. Cálculo de concreto armado, 2v. São Paulo, LMS, 1983.
VENTURINI, W. S; RODRIGUES, R. O. Dimensionamento de peças retangulares de concreto armado solicitadas à flexão reta. São Carlos, USP-EESC, 1987. Disponível no site: www.set.eesc.usp.br/mdidatico/concreto/Textos/

NORMAS BRASILEIRAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Projeto de estruturas de concreto. NBR 6118:2007. Rio de Janeiro, ABNT, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado. NBR 7480:2007. Rio de Janeiro, ABNT, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Ações e segurança nas estruturas. NBR 8681:2003. Rio de Janeiro, ABNT, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Concreto para fins estruturais - classificação por grupos de resistência. NBR 8953:1992. Rio de Janeiro, ABNT, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio. NBR 15200:2012. Rio de Janeiro, ABNT, 2012.

NORMAS ESTRANGEIRAS:
AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (ACI) - Building code requirements for structural concrete and commentary. (ACI 318-11). Farmington Hills, MI, American Concrete Institute, 2011.
COMITÉ EUROPÉEN DE NORMALISATION – CEN. Eurocode 2: Design of concrete structures - Part 1-1: General rules and rules for buildings, 2004, EN 1992-1-1.
FÉDÉRACION INTERNATIONALE DU BÉTON / THE INTERNATIONAL FEDERATION FOR STRUCTURAL CONCRETE. fib Model code for concrete structures 2010. fib Bulletin 66: Model Code 2010, Final draft, v. 2. Ernst & Sohn, 2013. (See http://www.ernst-und-sohn.de/mc2010)
 

Clique para consultar os requisitos para SET0410

Clique para consultar o oferecimento para SET0410

Créditos | Fale conosco
© 1999 - 2024 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP