Fornecer aos alunos os conhecimentos básicos sobre a análise de estruturas hiperestáticas visando viabilizar o cálculo de esforços e deslocamentos, para os diversos tipos de solicitações que podem afetar esse tipo de estrutura, e com isso bem compreender seu comportamento. Desenvolver formulações que permitam tanto o cálculo manual quanto a programação em computador.
Hipóteses do Método Clássico. O princípio dos Trabalhos Virtuais. Cargas móveis. Linhas de influência em estruturas isostáticas. Diagramas de valores extremos e envoltórias. Deslocamentos em estruturas isostáticas. Processo dos Esforços.
Apresentação das Hipóteses do Método Clássico e discussões das simplificações envolvidas na aplicação das teorias. O princípio dos Trabalhos Virtuais aplicado aos corpos rígidos e deformáveis. Efeitos de cargas móveis em estruturas isostáticas. Linhas de influência em estruturas isostáticas: aplicação do Teorema de Müller-Breslau e do processo cinemático para determinação de linhas de influência. Conceito de polos absoluto e relativo. Traçado de diagramas de valores extremos e envoltórias. Cálculo dos deslocamentos em estruturas isostáticas submetidas a diferentes causas físicas: cargas, recalques, variação de temperatura, retração e defeitos de fabricação. Processo dos Esforços: resolução de estruturas hiperestásticas submetidas a cargas, recalques, variação de temperatura, retração e defeitos de fabricação.
Martha, L. F.. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro, ELSEVIER, 2010.SOUZA, J.C.A.O., ANTUNES, H.M.C.C. Processos Gerais da Hiperestática Clássica. São Carlos, EESC-USP.SOUZA, J.C.A.O., ANTUNES, H.M.C.C. Cargas Móveis em Estruturas Lineares. São Carlos, EESC-USP.SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro, Ed. Globo.CAMPANARI, F.A. Teoria das Estruturas. Vol. 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro. Guanbara 2.BORESI, A.P., SCHIMIDT, R.J. Estática. São Paulo. Thompson.