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Escola de Engenharia de São Carlos
 
Engenharia de Estruturas
 
Disciplina: SET0610 - Análise Experimental de Estruturas
Experimental Analysis of Structures

Créditos Aula: 2
Créditos Trabalho: 1
Carga Horária Total: 60 h
Tipo: Semestral
Ativação: 15/07/2016 Desativação:

Objetivos
Apresentar informações sobre a metodologia de ensaio de estruturas no laboratório e no campo, e realizar ensaios de elementos estruturais no laboratório para que o aluno se familiarize com os principais equipamentos utilizados.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
66651 - Maximiliano Malite
48320 - Toshiaki Takeya
 
Programa Resumido
Objetivos da análise experimental de estruturas. Instrumentos de medição. Aplicação do carregamento. Procedimentos de ensaio no laboratório e no campo. Interpretação dos resultados. Ensaios estáticos e dinâmicos de elementos estruturais. Ensaios não destrutivos.
 
 
 
Programa
Introdução à análise experimental de estruturas em laboratório e no campo. Instrumentos de medição mecânicos: relógios comparadores, extensômetros mecânicos, inclinômetros. Extensômetros elétricos de resistência: constituição, tipos, princípio de funcionamento, compensação do efeito da temperatura, indicadores de deformação – leitura direta e indireta e sistemas automáticos de aquisição de dados. Transdutores de deslocamento resistivos e LVDT (indutivos), células de carga, células de pressão, termopares. Outros instrumentos. Aplicação do carregamento: cilindros hidráulicos, atuadores hidráulicos servo-controlados, máquinas de ensaio, etc. Procedimentos de ensaio no laboratório e no campo – provas de carga. Dinâmica experimental: fundamentos e aplicações. Acelerômetros, martelos de impacto, shakers, técnica da excitação por impulso aplicada à caracterização de materiais. Determinação experimental da frequência natural de estruturas.
 
 
 
Avaliação
     
Método
Aulas expositivas e aulas práticas de laboratório com ensaios de elementos estruturais de aço, concreto e madeira. Seminários apresentados pelos alunos sobre os ensaios realizados.
Critério
Prova final sobre toda a matéria ministrada (nota P) e elaboração de relatório técnico com descrição e análise dos resultados obtidos nos ensaios (nota R). A nota final será (P+R)/2.
Norma de Recuperação
Os critérios de avaliação da recuperação devem ser similares aos aplicados durante o semestre regular do oferecimento da disciplina;
1) A nota final (MF) do aluno que realizou provas de recuperação dependerá da média do semestre (MS) e da média das provas de recuperação (MR), como segue:
d) MF=5 se 5 ≤MR ≤ (10 - MS);
e) MF = (MS + MR) / 2 se MR > (10 – MS)
f) MF = MS se MR < 5.
2) O período de recuperação das disciplinas deve se estender do início até um mês antes do final do semestre subsequente ao da reprovação do aluno em primeira avaliação.
 
Bibliografia
     
Bibliografia (principal e complementar):
Principal:
DALLY, J.W., RILEY, W.F. (1978). Experimental stress analysis. Tokyo, McGraw-Hill Kogakusha.

DALLY, J.W., RILEY, W.F., McCONNELL, K.G. (1993). Instrumentation for engineering measurements. New York, John Wiley & Sons.

HARRIS, H.G., SABNIS, G.M. (1999). Structural modelling and experimental techniques. Boca Raton, CRC Press.

HETÉNY, M. (1950). Handbook of experimental stress analysis. New York, John Wiley & Sons.

PERRY, C.C., LISSNER, H.R. (1962). The strain gage primer. New York, McGraw-Hill.

REESE, R.T., KAWAHARA, W.A. (1993) Handbook on structural testing. Lilburn, The Fairmont Press.

TAKEYA, T. (2000). Análise experimental de estruturas. São Carlos. Notas de aula - EESC-USP.


Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2012). ABNT NBR 9607 - Prova de carga em estruturas de concreto armado e protendido. Rio de Janeiro: ABNT.

ACI (1994). ACI-318 Building code requirements for reinforced concrete. Detroit.
BECKWITH, T.G., BUCK, N.L. (1961). Mechanical measurements. Reading, Addison-Wesley Publishing Company.

CEB (1989). Bulletin d’Information no.192 - Diagnosis and assessment of concrete structures. Lausanne.

CEB (1997). Bulletin d’Information no.239 - Non-linear analysis/ Safety evaluation and monitoring. Lausanne.

CEB (1998). Bulletin d’Information no.243 – Strategies for testing and assessment of concrete structures. Lausanne.

COWAN, H.J., et alii. (1968). Models in architecture. London, Elsevier Publishing Company.

DOEBELIN, E.O. (1990). Measurement systems - Application and design. New York, McGraw-Hill.

FERNÁNDEZ CÁNOVAS, M. (1988). Patologia e terapia do concreto armado. São Paulo, Editora Pini.

FUSCO, P.B. (1996). A investigação experimental de estruturas. São Paulo, EPUSP. (BT/PEF/9616)

GONÇALVES, R.M. (1992). Alguns aspectos relativos à inspeção e recuperação de pontes de aço - ênfase em pontes ferroviárias. São Carlos. Tese (Doutorado) - EESC-USP.

HARDING, J.E. et alii. (1990). Bridge management - inspection, maintenance, assessment and repair. London, Elsevier Applied Science.

HEARN, E.J. (1971). Strain gauges. Shildon, Merrow Publishing.

HOSSDORF, H. (1972). Modelos reducidos - Método de cálculo. Madrid, Instituto Eduardo Torroja.

MARTINELLI, D.A.O. (1961). Contribuição ao emprego de extensômetros elétricos de resistência no estudo de estruturas. São Carlos. Tese (Doutorado) - EESC-USP.

MEASUREMENTS GROUP. (1983). Student manual for strain gage technology. Raleigh.

PREECE, B.W., DAVIES, J.D. (1964). Models for structural concrete. London, CR Books.

ROCHA, M. (1952). Dimensionamento experimental das estruturas. Lisboa, LNEC.

ROCHA, P.F. (1942). Ensaios de verificação de estruturas. São Paulo, IPT.

TUPPENY, W.H., KOBAYASHI, A.S. (1970). Análisis experimental de tensiones. Bilbao, Ediciones Urmo.

VAUGHAN, J. (1975). Application of B&K equipment to strain measurements. Copenhagen, Brüel & Kjaer.
 

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