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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Escola de Engenharia de São Carlos
 
Hidráulica e Saneamento
 
Disciplina: SHS0376 - Impactos e Adequação Ambiental 2
Environmental Impacts and Management II

Créditos Aula: 3
Créditos Trabalho: 1
Carga Horária Total: 75 h
Tipo: Semestral
Ativação: 15/07/2019 Desativação:

Objetivos
Aprofundamento da compreensão do conceito de impacto ambiental e sua influência sobre a
elaboração de projetos de empreendimentos, desenvolvendo no futuro profissional a habilidade de
identificar e avaliar os impactos ambientais associados às atividades humanas, estimulando-o a incorporar
a variável ambiental como elemento a ser considerado no planejamento de empreendimentos.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
5140295 - Davi Gasparini Fernandes Cunha
1541913 - Marcelo Montaño
1729874 - Victor Eduardo Lima Ranieri
 
Programa Resumido
Impacto ambiental e modelos analíticos. Padrões de qualidade. Viabilidade ambiental.
Métodos para avaliação dos impactos ambientais. Impactos ambientais cumulativos. Introdução ao
licenciamento ambiental.
 
 
 
Programa
Conceito de impacto ambiental. Modelos analíticos: abordagem ecológica e sociopolítica.
Viabilidade ambiental: conceitos fundamentais. Análise ambiental e viabilidade: estabelecimento do
quadro conceitual. Atributos para avaliação de impactos. Impactos significativos. Estabelecimento da linha
de base para identificação de impactos. Delimitação de áreas de influência. Avaliação de alternativas.
Métodos aplicados para avaliação dos impactos ambientais. Avaliação de Impactos Cumulativos. Aspectos
institucionais dos sistemas de AIA e licenciamento ambiental. Instrumentos aplicados.
 
 
 
Avaliação
     
Método
aulas dialogadas e expositivas, estudos de caso, exercícios e trabalhos práticos.
Critério
Média entre as avaliações efetuadas, que incluem provas teóricas, exercícios e trabalhos práticos
Norma de Recuperação
reelaboração, supervisionada pelo docente, das atividades com nota inferior a 5,0 Os critérios de avaliação da recuperação devem ser similares aos aplicados durante o semestre regular do oferecimento da disciplina; 1) A nota final (MF) do aluno que realizou provas de recuperação dependerá da média do semestre (MS) e da média das provas de recuperação (MR), como segue: d) MF=5 se 5 ≤MR ≤ (10 - MS); e) MF = (MS + MR) / 2 se MR > (10 – MS) f) MF = MS se MR < 5. 2) O período de recuperação das disciplinas deve se estender do início até um mês antes do final do semestre subsequente ao da reprovação do aluno em primeira avaliação.
 
Bibliografia
     
Banco Mundial. Brasil: gestão dos problemas da poluição. A agenda ambiental marrom. Volume I: relatório da política, 1998.Banco Mundial. Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial 2006. Equidade e Desenvolvimento. Washington (DC): Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento e Banco Mundial; 2005. Brown LR. Eco-Economia: construindo uma economia para a terra. Salvador: UMA; 2003. Castells M. A questão urbana. (Tradução de Arlene Caetano). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.Coimbra, JAA. O outro lado do meio ambiente: uma incursão humanista na questão ambiental. Campinas. SP: Millennium, 2002. 560p.Comissão Européia - Direcção-geral XI Ambiente, Segurança Nuclear e Protecção Civil. Grupo de Peritos sobre o Ambiente Urbano. Cidades Européias Sustentáveis. Relatório. Bruxelas: Comissão Européia; 2006. Heller L. Saneamento e saúde. Brasília:OPAS/OMS-Representação do Brasil, 2000.Hogan DJ, Cunha JMP, Baeninger R, Carmo RL. Migração em São Paulo: aspectos relevantes da dinâmica recente. Campinas, SP: Núcleo de Estudos da População/Unicamp, 2000.IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Informações Básicas. Perfil dos Municípios Brasileiros. Meio Ambiente - 2008. Rio de Janeiro: IBGE; 2008. ICLEI – Local Governments for Sustainability. Mudanças climáticas e desenvolvimento limpo. Oportunidades para governos locais. Um guia do ICLEI. Rio de Janeiro: ICLEI; sd.  Jannuzzi PM. Indicadores sociais no Brasil: conceitos, fontes de dados e aplicações. Campinas, SP: Editora Alínea, 2001.Leff E. Saber Ambiental. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2001 (Tradução: Lúcia Mathilde E. Orth.)Malheiros TF, Philippi JR, A, Coutinho SMV. Interfaces dos serviços de água e esgoto In: Regulação - Indicadores para a prestação de serviços de água e esgoto. Fortaleza: ABAR - Associação Brasileira de Agências de Regulação, 2006, v.1, p. 91-122Malheiros TF. Meio Ambiente e qualidade de vida. Texto Didático. São Carlos; 2008.  Martine G (org). População, meio ambiente e desenvolvimento: verdades e contradições. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1996.Ministério do Meio Ambiente. Construindo a sustentabilidade: lições aprendidas no programa piloto. 2002. MMA- Ministério do Meio Ambiente e IBAM – Instituto Brasileiro de Administração Municipal. A mobilidade urbana no planejamento da cidade. Brasília: MMA e IBAM; sd. Philippi JR A, Malheiros TF, Salles CP, Silveira VF. Gestão Ambiental Municipal - subsídios para estruturação de sistema municipal de meio ambiente. Salvador : CRA, 2004. Philippi JR A, Malheiros TF. Águas Residuárias: Visão de Saúde Pública e Ambiental. In: Philippi Jr A (org). Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um Desenvolvimento Sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005.Philippi JR A, Malheiros TF. Controle da Qualidade do Ar. In: Philippi Jr A (org). Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um Desenvolvimento Sustentável. Barueri, SP : Manole, 2005. Philippi JR A, Malheiros TF. Gestão Ambiental Local: Estratégia para integrar qualidade ambiental urbana e desenvolvimento humano. In: Santana AP (org). Cidade e saúde. Coimbra: Universidade de Coimbra, 2007. Philippi JR A, Malheiros TF. Saneamento Ambiental e Ecologia Aplicada. In: Philippi Jr A, Café Alves A (org). Curso Interdisciplinar de Direito Ambiental. Barueri, SP : Manole, 2005. Philippi JR A, Malheiros TF. Saneamento e Saúde Pública: Integrando Homem e Ambiente. In: Philippi Jr A (org). Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um Desenvolvimento Sustentável. Barueri, SP : Manole, 2005. Philippi JR A, Malheiros TF. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para sustentabilidade. In: BARRETT, G.W.; ODUM, E. P. (2007). Fundamentos de Ecologia. Editora Pioneira Thomson, 632 p.
MONTAÑO, M.; RANIERI, V. E. L. (2012). Análise de viabilidade ambiental. In: Calijuri, M. C.; Gasparini, D.
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MONTAÑO, M.; RANIERI. V. E. L.; SCHALCH, V.; FONTES A. T.; CASTRO, M. C. A. A.; SOUZA, M. P. Integração
de critérios técnicos, ambientais e sociais em estudos de alternativas locacionais para implantação de
aterro sanitário. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 17, p. 61-70, ABES: Rio de Janeiro, 2012.
SÁNCHEZ, L. E. (2006). Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos,
495 p.
TRENNEPOHL, T. D.; TRENNEPOHL, C. (2011). Licenciamento Ambiental. Ed. Impetus. 4ª. ed.

Bibliografia complementar:
CANTER, L. W. (1997). Environmental Impact Assessment. 2a Edição. Nova Iorque: McGraw-Hill.
GLASSON, J.; THERIVEL, R.; CHADWICK, A. (2012). Introduction to Environmental Impact Assessment. 3rd
Edition, New York: Routledge, 496p.
MONTAÑO, M.; SOUZA, M. P. (2008). A viabilidade ambiental no licenciamento de empreendimentos
perigosos no Estado de São Paulo. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, Vol. 13, no. 4, 435-442, ABES:
Rio de Janeiro.
NOBLE, B. F. (2006). Introduction to Environmental Impact Assessment. A guide to principles and practice.
Oxford University Press.
PNUMA (2002). GEO Brasil 2002: perspectivas do meio ambiente no Brasil. Brasília: IBAMA, 440p.
 

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