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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação
 
Matemática
 
Disciplina: SMA0350 - Ensino no contexto da educação especial e inclusiva
Teaching in the context of special and inclusive education

Créditos Aula: 2
Créditos Trabalho: 2
Carga Horária Total: 90 h ( Práticas como Componentes Curriculares = 30 h )
Tipo: Semestral
Ativação: 15/07/2024 Desativação:

Objetivos
Esta disciplina pretende propiciar aos licenciandos o acesso à legislação e bases teóricas disponíveis sobre a temática da educação inclusiva e educação especial, com destaque para estudantes com deficiência. Estimulando os estudantes a relacionar a temática com questões específicas do ensino e aprendizagem em sua área de atuação, nos níveis do Ensino Fundamental II e Médio, e suas relações com a formação do professor para atuar com estudantes público-alvo da educação especial.
 
This discipline aims to provide undergraduate students with access to legislation and theoretical bases available on the subject of inclusive education and special education, especially for students with disabilities. Encouraging students to relate the theme with specific issues of teaching and learning in their area of expertise, at the levels of Elementary School II and High School, and their relations with the training of the teacher to work with students target audience of special education.
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
2143595 - Renata Cristina Geromel Meneghetti
 
Programa Resumido
Educação Inclusiva, Educação Especial, Público-alvo da Educação Especial. A literatura sobre a temática da inclusão escolar. Legislação Internacional e Brasileira a respeito desta temática. Prática Pedagógica com estudantes público-alvo da Educação Especial.
 
Inclusive Education, Special Education, Target Audience of Education Special. The literature on the theme of school inclusion. International and Brazilian legislation on this subject. Pedagogical Practice with students target audience of Special Education.
 
 
Programa
Conceitos de Educação Inclusiva e Educação Especial. Legislação Internacional sobre educação inclusiva e educação Especial no Brasil. O público-alvo da educação especial. O Atendimento Educacional Especializado. A prática pedagógica com estudantes público-alvo da educação especial.
 
Concepts of Inclusive Education and Special Education. International legislation on inclusive education and special education in Brazil. The target audience of special education. The Specialized Educational Service. The pedagogical practice with students target audience of special education.
 
 
Avaliação
     
Método
Aulas expositivas, Seminários, trabalhos práticos em grupo e individuais.
Critério
Avaliação por meio de provas escritas, trabalhos e seminários.
Norma de Recuperação
Número de provas: no mínimo uma (01) e no máximo duas (02) provas.
Critério de aprovação: a nota final (MF) do aluno que realizou provas de recuperação dependerá da média do semestre (MS) e da média das provas de recuperação (MR), como segue:
MF=5 se 5 <= MR <= 10 - MS;
MF = (MS + MR) / 2 se MR 10 - MS
MF = MS se MR 5.
 
Bibliografia
     
Livros-Textos:
- BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional da educação especial na perspectiva da educação inclusiva. MEC, SEESP, 2008. 
-BRASIL (País). Ministério da Educação. Base Nacional Comum para Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação), 2019.
-BRASIL (país).  Lei 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão das Pessoas com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União 2015; 7 jul.
-BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Especial. Educação Inclusiva: Atendimento Educacional Especializado para a Deficiência Mental, 2006. (Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/defmental.pdf )
-BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de educação Especial na Perspectiva de Educação Inclusiva, 2007. (Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf )
-BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Especial. Atendimento Educacional Especializado: deficiência visual, 2007. (Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf )
-BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Especial. Atendimento Educacional Especializado: pessoa com surdez. 2007. (Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da.pdf)
-BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Especial. Atendimento Educacional Especializado: deficiência física, 2007. (Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_df.pdf )
-BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Especial. Atendimento Educacional Especializado: deficiência mental, 2007. (Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dm.pdf)
- COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. (orgs.) (2004). Desenvolvimento psicológico e educação. 2ªed. Porto Alegre: Artmed, v.3. 
- GOMES, Márcio (org.). Construindo as trilhas para a inclusão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009(Coleção Educação Inclusiva)
- KASSAR, M.M. Educação especial na perspectiva da educação inclusiva: desafios da implantação de uma política nacional. Educar em Revista, Curitiba, v. 41, p. 61-79, 2011. Disponível em: . Acesso em: 25 nov. 2018
- MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação especial no BRASIL: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996. 
-MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no BRASIL. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, v. 11, n.º 33, set. / dez. 2006.
-RODRIGUES, David. (Org.). Inclusão e educação: doze olhares sobre educação inclusiva. SãoPaulo: Summus Editorial, 2006. 
-UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação para Todos e Plano de Ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. Jomtien, Tailândia, 1990.
-UNICEF. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Salamanca, Espanha, 1994
-VIGOTSKI, L.S. A defectologia e o estudo do desenvolvimento e da educação da criança anormal. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 4, p. 861-870, dez. 2011.

Complementares
-ANDREZZO, K. L. Um estudo do uso de padrões figurativos na aprendizagem de álgebra por alunos sem acuidade visual. 230 p. Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo – SP, 2005.
-BORGES, F. A. Institucionalização (sistemática) das representações sociais sobre a “deficiência” e a surdez: relações com o ensino de ciências/matemática. 164p., 2006. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Maringá, Maringá – PR.
-CARVALHO, M. R.; CARVALHO, E. R.; GUILHERME, A. P. DE O; SOUZA, N. T. DE; CREMOLICH, S. DOS S. D. O ensino de Geometria utilizando Origami: uma experiência no ensino médio com inclusão de alunos portadores de deficiência auditiva. 2010. Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática, Salvador – BA.
-CASTRO, M. C. P. de. O Ensino da Matemática e o aluno surdo – um cidadão bilíngue. Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática, 2010, Salvador – BA.
-DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Disponível em portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf. Acessado em 11/07/2017.
-FERNANDES, E. B. C.. E eu copio, escrevo e aprendo: um estudo sobre as concepções (re)veladas dos surdos em suas práticas de numeramento-letramento numa instituição (não) escolar. 155 p., 2007. Dissertação de Mestrado, Universidade São Francisco, Itatiba – SP.
-FERNANDES, S. H. A. A.; HEALY, L. Diálogos sobre simetria com aprendizes sem acuidade visual – uma análise vygotskyana, 2004. Anais do VIII Encontro Nacional de Educação Matemática, Recife – BA.
-FERNANDES, S. H. A. A.; HEALY, L.. O papel dos gestos nas práticas matemáticas daqueles que não podem ver: relações entre atividade semiótica e corporal, 2009. Anais do IV Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, Brasília – DF.
 

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