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Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação
 
Matemática
 
Disciplina: SMA0368 - História da Educação e das Orientações Curriculares de Matemática Brasileiras
History of Education and the Brazilian Curriculum Orientations of Mathematics

Créditos Aula: 4
Créditos Trabalho: 2
Carga Horária Total: 120 h ( Práticas como Componentes Curriculares = 60 h )
Carga Horária de Extensão: 10 h
Tipo: Semestral
Ativação: 15/07/2024 Desativação:

Objetivos
Estudar o desenvolvimento da educação e da escola no Brasil com ênfase na educação escolar, na matemática escolar, nas reformas educacionais e nas Leis de Diretrizes e Bases. Compreender os pressupostos que orientam as propostas curriculares de diferentes sistemas de educação e as avaliações desses sistemas. Analisar as propostas de orientações curriculares, de formação do professor e do aluno para o ensino da matemática escolar considerando os seus determinantes sociais; a construção das propostas em diferentes épocas, as diferentes instâncias de participação e o caráter comum das orientações curriculares oficiais.
 
Study the development of education and schools in Brazil with emphasis on education, in school mathematics, educational reforms and the Laws of Directives and Bases. Understand the premises guiding curriculum proposals from different education systems and evaluations of these systems. Analyze the proposed curricular orientations, teacher training and student for teaching school mathematics considering its social determinants; construction of the proposals in different eras with different levels of participation and the common character of the official curriculum orientations.
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
6726550 - Esther de Almeida Prado Rodrigues
 
Programa Resumido
História da educação no Brasil, dos jesuítas até os dias atuais.
 
 
 
Programa
História da educação no Brasil, dos jesuítas até os dias atuais; a instrução elementar e as bases da escola pública no Brasil; as Reformas Benjamin Constant, Francisco Campos e Gustavo Capanema; As LDB 4024/61, 5692/71 e 9394/86. As orientações curriculares de matemática prescritas e atuais e as publicações para a formação de professores e dos alunos. Programas de recuperação e progressão escolar em matemática. Avaliações em larga escala: nacionais, estaduais e municipais de matemática. Uso de diferentes linguagens por meio das tecnologias de comunicação e informação no ambiente educativo visando a produção de conhecimento que compõem a leitura e a redação de textos relativos à disciplina. As Práticas como Componentes Curriculares (PCC) compreendem as seguintes atividades: - Realização de entrevistas estruturadas em escolas, com seus diferentes atores, sobre suas relações com as orientações curriculares de Matemática prescritas e atuais (10h). Elaboração de um vídeo como recurso para sintetizar a atividade anterior, a entrevista (10h); - Realização de viagens didáticas em escolas que mantêm experiências organizacionais e metodológicas diferenciadas, institutos ou museus ligados ao Ensino Básico e que tratam de aspectos da história desse ensino no Brasil (10h).
 
History of education in Brazil, the Jesuits until today; elementary education and the bases of public schools in Brazil; Reforms Benjamin Constant, Francisco Campos and Gustavo Capanema; The LDB 4024/61, 5692/71 and 9394/86. The mathematics curriculum orientations prescribed and current and publications for teacher education and students. Recovery programs and school progression in mathematics. Large-scale evaluation: national, state and local math. Using different languages by means of information and communication technologies in the educational environment aimed at producing knowledge that make reading and writing texts related to the discipline.
 
 
Avaliação
     
Método
Aulas expositivas e dialogadas para a introdução e síntese de conteúdos. Problematização das leituras indicadas. Discussões e outras atividades tendo como referência a literatura concernente, a consideração da realidade das escolas brasileiras e o exame de diversos materiais.
Critério
Instrumentos de avaliação do aluno: elaboração de resenhas e sínteses dos textos base, observando qualidades textuais como: coerência, coesão, clareza, concisão e correção gramatical. Seminários referentes aos textos base. Utilização de recursos das TICs para elaboração dos trabalhos, que deverão contemplar as qualidades textuais. Prova dissertativa e/ou Relatório da Disciplina a critério do professor. Participação nas atividades da aula.
Norma de Recuperação
Número de provas: no mínimo uma (01) e no máximo duas (02) provas.
Critério de aprovação: a nota final (MF) do aluno que realizou provas de recuperação dependerá da média do semestre (MS) e da média das provas de recuperação (MR), como segue:
MF=5 se 5 < ou = MR < ou = (10 - MS);
MF = (MS + MR) / 2 se MR > 10 - MS
MF = MS se MR < 5.
 
Bibliografia
     
Livros-Textos: 
. BRASIL (Pais). Base Nacional Comum Curricular: Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017. Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acessado em 24/03/2019. 
. BRASIL. (Pais) Base Nacional Comum Curricular: Ensino Médio. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2018. Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acessado em 24/03/2019. 
.CAROLINO PIRES, C. M.. Educação Matemática e sua Influência no Processo de Organização e Desenvolvimento Curricular no Brasil. Boletim de Educação Matemática [On-line] 2008, 21 (Sin mes) : [Data de consulta: 9 / abril / 2014] Disponível em: ISSN 0103-636X. 
. HILSDORF, M. L. S.. O aparecimento da escola moderna: uma história ilustrada. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. 
. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.;  TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10.ed. rev. e ampl.. São Paulo: Cortez, 2012. (Coleção docência e formação: saberes pedagógicos/coordenação Selma Garrido Pimenta). 
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. MONTEIRO, R.A. C.; GONZÁLEZ, M. L.; GARCIA, A. B. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: o porquê e seu contexto histórico. Revista Eletrônica de Educação. São Carlos, SP: UFSCar, v. 5, no. 2, p.82-95, nov. 2011. Disponível em http://www.reveduc.ufscar.br. Acessado em 25/04/2014. 
. LOMBARDI, J. C.; SAVIANI, D.; NASCIMENTO, M. I. M. (organizadores) Revista HISTEDBR Online, Campinas/SP, UNICAMP. Navegando na história da educação brasileira/ Período Colonial, Período Monárquico, Período Republicano. Campinas, SP:Graf. FE: HISTEDBR, 2006. Disponível em http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/index.html. Acessado em 16/02/2014. 
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. SÃO PAULO (ESTADO) Secretaria da Educação. (1978) Proposta curricular de matemática para o 2º grau. São Paulo, SE/CENP. 
. SÃO PAULO (ESTADO) Secretaria da Educação. (1988) Proposta Curricular p/ o ensino de matemática; 1º grau, 3ªed., São Paulo, SE/CENP. 
. SÃO PAULO (ESTADO) Secretaria da Educação. (1991) Proposta Curricular para o ensino de Matemática - 2° grau. São Paulo. SE/CENP. 
. SOUZA, R. F. Lições da Escola Primária: um estudo sobre a cultura escolar paulista ao longo do século XX. http://www.sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe3/Documentos/Coord/Eixo3/485.pdf . Acessado em 22/03/2014. 
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. BRASIL. Ministério da Educação (MEC), Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec). Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/Semtec, 1999. 
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. BRASIL. MEC, Brasília Secretaria da Educação Básica – Diretrizes Curriculares de Matemática para o Ensino Fundamental, 1997. 
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. SILVA, O. M. da. A Epopeia Ignorada – a pessoa deficiente na história do mundo de ontem e de hoje. SP: CEDAS, 1987. 
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• MIMESSE, Eliane. A cultura escolar no período da reforma do ensino de 1º e 2º graus: os projetos educacionais dos governos paulistas. http://www.utp.br/Cadernos_de_Pesquisa/pdfs/cad_pesq5/11_a_cultura_cp5.pdf. 
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. UNIVESP. A Escola Tradicional e a Formação do Estado Nacional. Disponível em http://univesptv.cmais.com.br/pedagogia-unesp/d-1-educacao-e-sociedade/a-escola-tradicional-e-a-formacao-do-estado-nacional-2. Acessado em 02/7/2014.
 
Atividades de Extensão
     
Grupo social alvo da atividade
Professores da Ed. Básica (formação continuada), podendo também participar discentes de outras instituições (formação inicial)
Objetivos da atividade
Debate sobre orientações curriculares (e outros materiais/documentos oficiais) e formas de emprega-los em sala de aula.
Descrição da atividade
Oficinas voltadas aos professores da ed. básica para debater sobre orientações curriculares (e outros documentos/materiais oficiais) para o ensino de matemática em vigor e principais dificuldades em colocá-los em prática. Auxiliar os professores nestas dificuldades com sugestões e discussões sobre um caminho para começar a resolvê-las.
Indicadores de avaliação da atividade
Aplicação de questionário

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